Boicote diplomático do Reino Unido "não terá impacto" na Copa, afirma organização
Moscou, 14 Mar 2018 (AFP) - A decisão de Londres de não enviar membros do governo ou da família real à Copa do Mundo da Rússia, de 14 de junho a 15 de julho, não terá impacto na competição, garantiu nesta quarta-feira o comitê organizador do evento.
"A escolha de vir ou não à Copa do Mundo é de cada torcedor. Não terá impacto na qualidade do torneio. Sempre tivemos a intenção de organizar o evento no mais alto nível", declarou à agência de notícia RIA Novosti Alexei Sorokine, chefe do comitê de organização da Copa do Mundo de 2018.
"É uma pena que nem todo mundo adere ao princípio de deixar o futebol de fora da política", completou.
Em comunicado, a Fifa mostrou "total confiança que os 32 países participantes e os torcedores de todo mundo farão este Mundial um evento memorável".
"No que se refere a representação administrativa ou diplomática no Mundial, corresponde a cada país se pronunciar de maneira independente", acrescentou a entidade que dirige o futebol internacional.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, culpou nesta quarta-feira o presidente russo Vladimir Putin pelo congelamento das relações entre os dois países e anunciou represálias contra Moscou pelo assassinato de um ex-espião russo em Londres.
"Muitos de nós olhamos para a Rússia pós-soviética com esperança. Queríamos uma melhor relação e é trágico que o presidente Putin tenha escolhido agir assim", criticou May ao Parlamento.
A seleção da Inglaterra é a única britânica classificada à Copa do Mundo e seus torcedores já foram alvos de ataques por parte de hooligans russos durante a Eurocopa da França-2016.
zak-tbm/pm
"A escolha de vir ou não à Copa do Mundo é de cada torcedor. Não terá impacto na qualidade do torneio. Sempre tivemos a intenção de organizar o evento no mais alto nível", declarou à agência de notícia RIA Novosti Alexei Sorokine, chefe do comitê de organização da Copa do Mundo de 2018.
"É uma pena que nem todo mundo adere ao princípio de deixar o futebol de fora da política", completou.
Em comunicado, a Fifa mostrou "total confiança que os 32 países participantes e os torcedores de todo mundo farão este Mundial um evento memorável".
"No que se refere a representação administrativa ou diplomática no Mundial, corresponde a cada país se pronunciar de maneira independente", acrescentou a entidade que dirige o futebol internacional.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, culpou nesta quarta-feira o presidente russo Vladimir Putin pelo congelamento das relações entre os dois países e anunciou represálias contra Moscou pelo assassinato de um ex-espião russo em Londres.
"Muitos de nós olhamos para a Rússia pós-soviética com esperança. Queríamos uma melhor relação e é trágico que o presidente Putin tenha escolhido agir assim", criticou May ao Parlamento.
A seleção da Inglaterra é a única britânica classificada à Copa do Mundo e seus torcedores já foram alvos de ataques por parte de hooligans russos durante a Eurocopa da França-2016.
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