Nova geração do tênis bate à porta do US Open
Nova York, 27 Ago 2017 (AFP) - Alex Zverev, Nick Kyrgios, Grigori Dimitrov e Dominic Thiem: a nova geração do tênis mundial ameaça a elite da ATP às vésperas do início do último Grand Slam do ano, o US Open, que começa nesta segunda-feira sem um franco favorito.
Com a ausência dos lesionados Novak Djokovic, Andy Murray, Stan Wawrinka e Kei Nishikori, as opções mais óbvias para o título são Rafael Nadal, atual número 1 do ranking mundial, e Roger Federer (N.3).
Até o ano passado, o bastão do Aberto dos Estados Unidos passou de mão em mão entre Roger Federer, Novak Djokovic, Rafael Nadal e Andy Murray.
Desde a edição de Wimbledon em 2003, 52 dos 57 títulos de Grand Slam foram para os quatro tenistas, com Federer liderando com 19 conquistas, Nadal (15), Djokovic (12) e Andy Murray e Stan Wawrinka com três cada um.
Apenas o americano Andy Roddick (US Open 2003), os argentinos Gastón Gaudio (Roland Garros 2004) e Juan Martín del Potro (US Open 2009), o russo Marat Safin (US Open 2000 e Aberto da Austrália 2005), e o croata Marín Cilic (US Open 2014) quebraram o padrão no circuito.
- Zverev em alta -O alemão Alexander Zverev, de 1,98 metros de altura, parece ser a maior ameaça para os favoritos. Nascido em Hamburgo em 1997, o jovem de 20 anos subiu rapidamente no ranking em apenas dois anos.
Antes na 81ª posição, agora Zverev é o sexto melhor do mundo, com cinco títulos nesta temporada, entre eles os Masters 1000 de Roma e Montreal. Foram estas conquistas que o colocaram no Top 10 pela primeira vez. O problema de Zverev é a irregularidade, talvez por conta da pouca idade.
Depois do título no Canadá sobre Federer, foi eliminado na segunda fase do Masters 1000 de Cincinnati pelo jovem americano Frances Tiafoe. Ao derrotar Djokovic na final de Roma, Zverev passou a ser um dos favoritos para Roland Garros, mas caiu na primeira fase do torneio francês para o espanhol Fernando Verdasco.
Sua melhor atuação em um Grand Slam foi nas quartas de final de Wimbledon no mês passado.
- A Jovem Guarda -A presença da nova geração é consolidada no ranking mundial. Dos 20 melhores tenistas do mundo, cinco deles tem menos de 25 anos.
O austríaco Dominic Thiem, de 23, é oitavo e chegou às semifinais de Roland Garros em 2016 e 2017. Nas duas, foi eliminado por Djokovic e Nadal, respectivamente. No US Open, chegou às quartas de final em 2014 e 2016, seu melhor desempenho na competição.
Como sempre, o australiano Nick Kyrgios também vai ser um dos focos da competição. Os melhores desempenhos em Nova York foram em 2014 e 2016, quando foi eliminado na terceira fase.
O tenista de 22 anos eliminou Nadal em Cincinnati, mas acabou derrotado na final para o búlgaro Grigor Dimitrov, no último fim de semana. Além disso, Kyrgios tem fama de "bad boy" dentro e fora das quadras.
Foi a segunda vitória do australiano sobre Nadal, três anos depois da primeira a caminho das quartas de final de Wimbledon, em 2014. Se seu quadril e foco não atrapalharem, Kyrgios continuará sendo um tenista perigoso.
Outros da nova geração que começam a chamar atenção são o russo Andrey Rublev, de 19 anos, que conquistou o primeiro título em Umag, e o compatriota Denis Shapovalov (18), que surpreendeu Nadal em Montreal para chegar às semifinais do torneio.
Com a ausência dos lesionados Novak Djokovic, Andy Murray, Stan Wawrinka e Kei Nishikori, as opções mais óbvias para o título são Rafael Nadal, atual número 1 do ranking mundial, e Roger Federer (N.3).
Até o ano passado, o bastão do Aberto dos Estados Unidos passou de mão em mão entre Roger Federer, Novak Djokovic, Rafael Nadal e Andy Murray.
Desde a edição de Wimbledon em 2003, 52 dos 57 títulos de Grand Slam foram para os quatro tenistas, com Federer liderando com 19 conquistas, Nadal (15), Djokovic (12) e Andy Murray e Stan Wawrinka com três cada um.
Apenas o americano Andy Roddick (US Open 2003), os argentinos Gastón Gaudio (Roland Garros 2004) e Juan Martín del Potro (US Open 2009), o russo Marat Safin (US Open 2000 e Aberto da Austrália 2005), e o croata Marín Cilic (US Open 2014) quebraram o padrão no circuito.
- Zverev em alta -O alemão Alexander Zverev, de 1,98 metros de altura, parece ser a maior ameaça para os favoritos. Nascido em Hamburgo em 1997, o jovem de 20 anos subiu rapidamente no ranking em apenas dois anos.
Antes na 81ª posição, agora Zverev é o sexto melhor do mundo, com cinco títulos nesta temporada, entre eles os Masters 1000 de Roma e Montreal. Foram estas conquistas que o colocaram no Top 10 pela primeira vez. O problema de Zverev é a irregularidade, talvez por conta da pouca idade.
Depois do título no Canadá sobre Federer, foi eliminado na segunda fase do Masters 1000 de Cincinnati pelo jovem americano Frances Tiafoe. Ao derrotar Djokovic na final de Roma, Zverev passou a ser um dos favoritos para Roland Garros, mas caiu na primeira fase do torneio francês para o espanhol Fernando Verdasco.
Sua melhor atuação em um Grand Slam foi nas quartas de final de Wimbledon no mês passado.
- A Jovem Guarda -A presença da nova geração é consolidada no ranking mundial. Dos 20 melhores tenistas do mundo, cinco deles tem menos de 25 anos.
O austríaco Dominic Thiem, de 23, é oitavo e chegou às semifinais de Roland Garros em 2016 e 2017. Nas duas, foi eliminado por Djokovic e Nadal, respectivamente. No US Open, chegou às quartas de final em 2014 e 2016, seu melhor desempenho na competição.
Como sempre, o australiano Nick Kyrgios também vai ser um dos focos da competição. Os melhores desempenhos em Nova York foram em 2014 e 2016, quando foi eliminado na terceira fase.
O tenista de 22 anos eliminou Nadal em Cincinnati, mas acabou derrotado na final para o búlgaro Grigor Dimitrov, no último fim de semana. Além disso, Kyrgios tem fama de "bad boy" dentro e fora das quadras.
Foi a segunda vitória do australiano sobre Nadal, três anos depois da primeira a caminho das quartas de final de Wimbledon, em 2014. Se seu quadril e foco não atrapalharem, Kyrgios continuará sendo um tenista perigoso.
Outros da nova geração que começam a chamar atenção são o russo Andrey Rublev, de 19 anos, que conquistou o primeiro título em Umag, e o compatriota Denis Shapovalov (18), que surpreendeu Nadal em Montreal para chegar às semifinais do torneio.
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