Agências anti-doping pedem exclusão da Rússia de esportes intenacionais
Dublin, 11 Jan 2017 (AFP) - Os dirigentes de 19 agências nacionais anti-doping pediram que a Rússia seja proibida de participar e receber competições esportivas internacionais, incluindo a Copa de Mundo de futebol de 2018, até que o país encontre um sistema efetivo para combater o uso de substâncias proibidas.
Em um comunicado publicado depois de uma reunião em Dublin, as agências nacionais pediram que a Agência Mundial Anti-doping (AMA) assuma a investigação, atualmente nas mãos do Comitê Olímpico Internacional. A organização apura o possível programa nacional de doping que beneficiou a mais de 1.000 atletas russos, segundo as conclusões de um informe do juiz canadense Richard McLaren.
A Rússia, que nega as acusações, vai organizar o Mundial de futebol de 2018 sob a suspeita de desonestidade esportiva dos últimos anos.
As agências que assinaram o comunicado, entre elas Espanha, Alemanha, França e Estados Unidos, admitiram que os atletas russos que passaram por inúmeros testes deveriam poder competir, mas sem bandeira.
"Esperamos que estas propostas ajudem ao esporte superar estes tempos escuros e abrir o caminho para um futuro brilhante", afirma o comunicado.
"Mas para isso, temos que ir passo a passo, e uma das condições é que os responsáveis do sistema estatal de doping da Rússia prestem contas", acrescentou o texto.
A Rússia diminuiu a importância da petição.
"Não levem a serio essas declarações. Trata-se de um ataque destinado tirar o crédito do esporte russo", denunciou o vice-primeiro ministro russo, Vitali Mutko, segundo a agência R-Sport, citada por Ria Novosti.
Em um comunicado publicado depois de uma reunião em Dublin, as agências nacionais pediram que a Agência Mundial Anti-doping (AMA) assuma a investigação, atualmente nas mãos do Comitê Olímpico Internacional. A organização apura o possível programa nacional de doping que beneficiou a mais de 1.000 atletas russos, segundo as conclusões de um informe do juiz canadense Richard McLaren.
A Rússia, que nega as acusações, vai organizar o Mundial de futebol de 2018 sob a suspeita de desonestidade esportiva dos últimos anos.
As agências que assinaram o comunicado, entre elas Espanha, Alemanha, França e Estados Unidos, admitiram que os atletas russos que passaram por inúmeros testes deveriam poder competir, mas sem bandeira.
"Esperamos que estas propostas ajudem ao esporte superar estes tempos escuros e abrir o caminho para um futuro brilhante", afirma o comunicado.
"Mas para isso, temos que ir passo a passo, e uma das condições é que os responsáveis do sistema estatal de doping da Rússia prestem contas", acrescentou o texto.
A Rússia diminuiu a importância da petição.
"Não levem a serio essas declarações. Trata-se de um ataque destinado tirar o crédito do esporte russo", denunciou o vice-primeiro ministro russo, Vitali Mutko, segundo a agência R-Sport, citada por Ria Novosti.
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