Garcia quer levar Olympique de volta aos grandes da Europa
Marselha, 21 Out 2016 (AFP) - "Levar o Olympique de volta ao seu lugar, entre os clubes que contam na Europa": esta é a meta de Rudi Garcia, que assumiu oficialmente o comando do time de Marselha nesta sexta-feira, a dois dias do clássico com o Paris Saint-Germain.
Escolhido pelo novo proprietário, o americano Franck McCourt, que finalizou a compra do clube na segunda-feira, o ex-técnico da Roma deixou claro que seu sonho é "levantar a Taça Orelhuda" da Liga dos Campeões.
Time mais popular da França, o Olympique é o único do país a ter conquistado o torneio continental, em 1993.
As ambições de bi de Garcia, porém, são a longo prazo. "Para isso, é preciso ter muito tempo. Tempo de trabalho, suor, decisões, coesão, motivação, para, passo a passo, levar o OM de volta ao seu lugar", insistiu Garcia.
Mesmo sonhando alto, o técnico de 52 anos prefere manter os pé no chão lembrando que o time ocupa apenas a 12ª posição da Ligue 1. "Por enquanto, ainda estamos na parte de baixo da tabela. Antes de mais nada, tempos que voltar para a parte de cima", ponderou.
A médio prazo, os objetivos para a temporada são "as Copas nacionais, e espero que teremos condições, ao final da temporada, de lutar por uma vaga para uma competição continental, mesmo que seja a Liga Europa".
O novo presidente do clube, Jacques-Henri Eyraud, homem de confiança de McCourt, justificou a decisão de trocar de treinador às vésperas do clássico.
"Queríamos tomar decisões rápidas para mostrar que estamos dispostos a agir, tomar medidas concretas", explicou o dirigente.
Para Garcia, essa estreia contra o PSG "é uma mera coincidência do calendário".
O novo treinador deixou entender que o novo proprietário vai ter que colocar a mão no bolso em janeiro, na próxima janela de transferências.
"O elenco vai precisar de ajustes, mais em termos qualitativos do que quantitativos. A Copa Africana de Nações (de 14 de janeiro a 5 de fevereiro) vai tirar alguns jogadores do time por um mês", lembrou Garcia.
"Vamos ter que reforçar a equipe", concordou Eyraud, reiterando que McCourt pretende investir "200 milhões de euros em contratações nos primeiros quatro anos".
"Eu venho de Roma, e vocês conhecem o ditado. Roma não foi construída em um dia. Para Marselha, é a mesma coisa", resumiu Garcia, que comandou o time da capital italiana de 2013 a janeiro deste ano.
Escolhido pelo novo proprietário, o americano Franck McCourt, que finalizou a compra do clube na segunda-feira, o ex-técnico da Roma deixou claro que seu sonho é "levantar a Taça Orelhuda" da Liga dos Campeões.
Time mais popular da França, o Olympique é o único do país a ter conquistado o torneio continental, em 1993.
As ambições de bi de Garcia, porém, são a longo prazo. "Para isso, é preciso ter muito tempo. Tempo de trabalho, suor, decisões, coesão, motivação, para, passo a passo, levar o OM de volta ao seu lugar", insistiu Garcia.
Mesmo sonhando alto, o técnico de 52 anos prefere manter os pé no chão lembrando que o time ocupa apenas a 12ª posição da Ligue 1. "Por enquanto, ainda estamos na parte de baixo da tabela. Antes de mais nada, tempos que voltar para a parte de cima", ponderou.
A médio prazo, os objetivos para a temporada são "as Copas nacionais, e espero que teremos condições, ao final da temporada, de lutar por uma vaga para uma competição continental, mesmo que seja a Liga Europa".
O novo presidente do clube, Jacques-Henri Eyraud, homem de confiança de McCourt, justificou a decisão de trocar de treinador às vésperas do clássico.
"Queríamos tomar decisões rápidas para mostrar que estamos dispostos a agir, tomar medidas concretas", explicou o dirigente.
Para Garcia, essa estreia contra o PSG "é uma mera coincidência do calendário".
O novo treinador deixou entender que o novo proprietário vai ter que colocar a mão no bolso em janeiro, na próxima janela de transferências.
"O elenco vai precisar de ajustes, mais em termos qualitativos do que quantitativos. A Copa Africana de Nações (de 14 de janeiro a 5 de fevereiro) vai tirar alguns jogadores do time por um mês", lembrou Garcia.
"Vamos ter que reforçar a equipe", concordou Eyraud, reiterando que McCourt pretende investir "200 milhões de euros em contratações nos primeiros quatro anos".
"Eu venho de Roma, e vocês conhecem o ditado. Roma não foi construída em um dia. Para Marselha, é a mesma coisa", resumiu Garcia, que comandou o time da capital italiana de 2013 a janeiro deste ano.
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