Ex-presidente da Conmebol passa à prisão domiciliar no Uruguai
Montevidéu, 22 Abr 2016 (AFP) - O uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Conmebol e ex-vice-presidente da Fifa, foi autorizado a cumprir prisão domiciliar enquanto aguarda o julgamento por corrupção, dez dias depois de ser submetido a uma cirurgia de emergência da próstata, confirmou nesta quinta-feira à AFP sua advogada, Karen Pintos.
O cartola foi diretamente do hospital para seu domicílio, onde poderá permanecer "até o fim do processo", explicou Pintos.
Extraditado para seu país em dezembro, depois de ser preso em maio, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, Figueredo, de 84 anos, teve seu primeiro pedido de prisão domiciliar negado, mas a piora do seu estado de saúde mudou o panorama.
"Ele precisa de um tratamento que nenhum centro carcerário uruguaio tem condições de oferecer", argumentou a advogada.
Figuerero, que aceitou colaborar com a justiça uruguaia para tentar obter redução de pena, já havia sido internado em dezembro, por causa de um problema cardíaco.
O uruguaio assumiu a presidência da Conmebol como interino, em abril de 2013, depois da saída do paraguaio Nicolas Leoz, que renunciou, oficialmente, por motivos de saúde, depois de permanecer 27 anos no cargo.
Figueredo foi substituído em agosto de 2014 por outro paraguaio, Juan Angel Napout, que, como os dois predecessores, está preso por envolvimento no 'Fifagate'.
Os três são acusados de receber propinas na venda de direitos de transmissão de partidas de seleções sul-americanas, assim como o brasileiro José Maria Marin, ex-presidente da CBF, que também cumpre prisão domiciliar, em Nova York.
O cartola foi diretamente do hospital para seu domicílio, onde poderá permanecer "até o fim do processo", explicou Pintos.
Extraditado para seu país em dezembro, depois de ser preso em maio, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, Figueredo, de 84 anos, teve seu primeiro pedido de prisão domiciliar negado, mas a piora do seu estado de saúde mudou o panorama.
"Ele precisa de um tratamento que nenhum centro carcerário uruguaio tem condições de oferecer", argumentou a advogada.
Figuerero, que aceitou colaborar com a justiça uruguaia para tentar obter redução de pena, já havia sido internado em dezembro, por causa de um problema cardíaco.
O uruguaio assumiu a presidência da Conmebol como interino, em abril de 2013, depois da saída do paraguaio Nicolas Leoz, que renunciou, oficialmente, por motivos de saúde, depois de permanecer 27 anos no cargo.
Figueredo foi substituído em agosto de 2014 por outro paraguaio, Juan Angel Napout, que, como os dois predecessores, está preso por envolvimento no 'Fifagate'.
Os três são acusados de receber propinas na venda de direitos de transmissão de partidas de seleções sul-americanas, assim como o brasileiro José Maria Marin, ex-presidente da CBF, que também cumpre prisão domiciliar, em Nova York.
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