Finalistas da LFF incentivam o futsal feminino em projetos sociais

As duas equipes finalistas da Liga Feminina de Futsal, Taboão/Magnus e Stein Cascavel, possuem projetos sociais de futsal que têm como grande objetivo ajudar e dar oportunidades a crianças.

Em quadra, os dois times começam a decidir a LFF neste sábado (11), às 18h, com transmissão ao vivo do UOL. Fora dela, ambos olham com carinho para quem mais precisa.

Projeto de sucesso em Cascavel

No caso do Stein Cascavel, o projeto social começou antes mesmo da existência do time profissional, criado em 2020.

A equipe surgiu como mais uma vertente do Instituto Eliberto Stein, que é o responsável pelo projeto das escolinhas de futsal feminino. São várias espalhadas pela cidade de Cascavel, que atendem cerca de 250 meninas.

"Como instituição, por meio do Instituto Stein, nosso objetivo é continuar a ampliar o nosso projeto de escolinhas gratuitas. Hoje, atendemos cerca de 250 crianças e adolescentes em colégios públicos e regiões menos assistidas da cidade", disse Beto Stein, vice-presidente da equipe.

Mesmo com pouco tempo de vida, o Stein Cascavel se tornou um dos grandes times do futsal feminino nos últimos anos, conquistando títulos importantes.

A equipe é a atual campeã da Libertadores e da Liga Feminina, entre outras competições. Apesar do sucesso da equipe principal, o projeto social é visto como fundamental para o Instituto.

Orgulho de Taboão da Serra

Cris Souza já foi eleita a melhor técnica de futsal do mundo e conquistou os títulos mais importantes da modalidade. Entretanto, é o Instituto Lince, projeto social mantido pelo Taboão/Magnus, do qual ela é CEO, que é o seu grande orgulho.

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"O projeto social hoje é a nossa grande joia. Toda vez que vou acompanhar as aulas, vou no ginásio, me emociono. Hoje essas meninas estão se divertindo com o esporte, aprendendo uma modalidade, tem o sonho de se tornar uma atleta. Ver isso é de uma realização tremenda. Fico muito realizada de ver esse projeto acontecer de forma tão bonita", disse ela.

Cris Souza, CEO do Instituto Lice, no comando do Taboão Magnus
Cris Souza, CEO do Instituto Lice, no comando do Taboão Magnus Imagem: Reprodução/Instagram

O projeto atende centenas de meninas, que participam das escolinhas de futsal feminino. Muitas outras também fazem parte das categorias de base da equipe.

De acordo com Cris, a procura é tão grande que não é possível atualmente atender todas as jovens que buscam o projeto para jogar futsal.

Além da modalidade principal, o Instituto Lince também incorporou em 2023 o judô masculino e feminino em suas atividades.

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