Dora Bria será nome de logradouro no Rio
Morta aos 49 anos em um acidente de carro, a ex-windsurfista Dora Bria vai ser homenageada pela Prefeitura do Rio. O prefeito Cesar Maia (DEM) anunciou que um logradouro ganhará o nome da ex-atleta. O local não foi definido.
O corpo de Dora foi enterrado na manhã desta sexta-feira no cemitério do Caju, zona norte do Rio. A ex-atleta morreu no final da tarde de terça-feira na BR-040, no município mineiro de São Gonçalo do Abaeté (366 km de Belo Horizonte).
"A Dora combinou a condição de atleta vitoriosa com sua sensibilidade artística e social. Trabalhou conosco em inclusão social pelo esporte. Somando à sua beleza, exaltava a mulher carioca. Seu nome estará em um de nossos logradouros no futuro", disse Maia.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o acidente ocorreu após Dora perder o controle da caminhonete que dirigia, rodar na pista e bater de frente com uma carreta com placa de Diadema (SP). Após o choque, o carro capotou e saiu da pista. Ela morreu no local.
No velório, uma bandeira do Vasco cobriu o caixão da ex-windsurfista. Torcedora e ex-atleta do clube carioca, Dora foi homenageada na noite de quarta pelo time. Antes da partida do Vasco diante do Americano, em São Januário, jogadores e torcedores fizeram um minuto de silêncio.
Medalha de ouro no Pan no ano passado na prancha a vela, Ricardo Winicki, o Bimba, disse que o windsurfe perdeu a sua grande estrela e comparou Dora ao técnico do Vasco, Romário. "O que mais marcou na sua carreira foi a divulgação que ela trouxe ao esporte. As pessoas sempre me perguntavam se eu conhecia a Dora. Era o nosso Romário", afirmou Bimba.
A ex-windsurfista não competia na categoria olímpica. Ela fazia windsurfe de onda. O presidente da Associação Brasileira de Windsurfe, Teca Lenz, disse ontem que a entidade pretende criar um prêmio ou uma competição anual em homenagem a Dora. Ele informou que o número usado pela ex-atleta em competições (BRA222) será "aposentado'' nos torneios. "É uma homenagem que faremos à nossa musa e a uma das maiores atletas do nosso esporte", disse Lenz.
Dora foi seis vezes campeã brasileira, tricampeã sul-americana e ficou entre as cinco melhores do mundo em ondas gigantes entre 1990 e 1995.
Depois que deixou de competir, em 2000, dedicou-se a projetos sociais e ao "free surf", espécie de caça a ondas perfeitas.
O corpo de Dora foi enterrado na manhã desta sexta-feira no cemitério do Caju, zona norte do Rio. A ex-atleta morreu no final da tarde de terça-feira na BR-040, no município mineiro de São Gonçalo do Abaeté (366 km de Belo Horizonte).
"A Dora combinou a condição de atleta vitoriosa com sua sensibilidade artística e social. Trabalhou conosco em inclusão social pelo esporte. Somando à sua beleza, exaltava a mulher carioca. Seu nome estará em um de nossos logradouros no futuro", disse Maia.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o acidente ocorreu após Dora perder o controle da caminhonete que dirigia, rodar na pista e bater de frente com uma carreta com placa de Diadema (SP). Após o choque, o carro capotou e saiu da pista. Ela morreu no local.
No velório, uma bandeira do Vasco cobriu o caixão da ex-windsurfista. Torcedora e ex-atleta do clube carioca, Dora foi homenageada na noite de quarta pelo time. Antes da partida do Vasco diante do Americano, em São Januário, jogadores e torcedores fizeram um minuto de silêncio.
Medalha de ouro no Pan no ano passado na prancha a vela, Ricardo Winicki, o Bimba, disse que o windsurfe perdeu a sua grande estrela e comparou Dora ao técnico do Vasco, Romário. "O que mais marcou na sua carreira foi a divulgação que ela trouxe ao esporte. As pessoas sempre me perguntavam se eu conhecia a Dora. Era o nosso Romário", afirmou Bimba.
A ex-windsurfista não competia na categoria olímpica. Ela fazia windsurfe de onda. O presidente da Associação Brasileira de Windsurfe, Teca Lenz, disse ontem que a entidade pretende criar um prêmio ou uma competição anual em homenagem a Dora. Ele informou que o número usado pela ex-atleta em competições (BRA222) será "aposentado'' nos torneios. "É uma homenagem que faremos à nossa musa e a uma das maiores atletas do nosso esporte", disse Lenz.
Dora foi seis vezes campeã brasileira, tricampeã sul-americana e ficou entre as cinco melhores do mundo em ondas gigantes entre 1990 e 1995.
Depois que deixou de competir, em 2000, dedicou-se a projetos sociais e ao "free surf", espécie de caça a ondas perfeitas.
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