Zeca aposta em tropeços do líder e promete luta do Santos em clássico
As brigas, discussões e provocações entre palmeirenses e santistas ainda estão frescas na memória de torcedores e principalmente dos jogadores que estiveram em campo nos duelos desde 2015, ano em que os dois times decidiram Campeonato Paulista e Copa do Brasil. No penúltimo clássico, na Vila Belmiro, a provocação veio do lado vencedor: o Alviverde. Após o jogo, Felipe Melo questionou o apelido do estádio, afirmando que não existia Alçapão com 3 mil pessoas, se referindo ao baixo público presente no dia.
No próximo sábado, quando Peixe e Verdão voltam a se enfrentar, desta vez no Allianz Parque, às 19h, pelo Brasileirão, e o vencedor pode ficar ou alcançar a vice-liderança do Brasileirão. Quanto aos ânimos dentro de campo, o clima vai depender do que acontecer no clássico. Antes de a bola rolar, o discurso é de busca pela vitória.
"Clássico é clássico. Nosso time está preparado para qualquer situação. Jogamos muitas vezes contra esse time do Palmeiras. A rivalidade se cria pelo tamanho do clássico. Nós vamos ter pés no chão para jogar futebol e sair com a vitória", disse o lateral-esquerdo santista Zeca.
Por falar em clássico, o Santos está de olho em outro rival, o Corinthians. Líder com dez pontos de vantagem, o Timão terá que tropeçar para dar chance ao Santos, atual segundo colocado. Sem contrariar a matemática, os santistas não escondem a torcida pelos tropeços do rival.
"O Corinthians está muito na frente, mas eles têm muitos jogos difíceis. Vamos esperar tropeços deles para chegar lá em cima. Sonhamos com isso, sim. Quando se tem jogos difíceis, como Cruzeiro e Ponte Preta(adversários do Corinthians), temos que jogar em função de pontuar todo jogo para conseguir alcançar eles", concluiu o camisa 37.
Se vencer no Allianz Parque, o que o Peixe nunca conseguiu em cinco jogos, ficará a quatro pontos do Palmeiras, atual quarto colocado.
O Santos deve ir a campo com Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Zeca; Alison, Renato (Vecchio) e Jean Mota; Copete, Bruno Henrique e Ricardo Oliveira.
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