Menon: Ausência de Gabigol nos pênaltis foi um erro absurdo e fatal

Jogaco 2 x 2.

Começa a decisão com chutes desde a marca do pênalti.

E lá vai Hulk, artilheiro do Brasil no ano passado e cobrador oficial do Galo.

Caixa.

E agora, lá vem Gabigol, 108 gol pelo Flamengo. Cobrador oficial.

Ela, não é ele.

É o garoto Lázaro. Caixa.

Eu não entendi. Para mim, o principal batedor do time deve inciar a série. Em um recente Natal em Aguai, tive uma discussão com meu irmão. Ele defende a tese de que o melhor deve bater por último, fechando a série.

E seguem as cobranças. Os onze bateram. E começa tudo de novo.

Lá vem o Hulk, como na primeira série. Gol novamente.

É permitido mudar a ordem.

Lázaro não vem.

Se errar, perde.

É hora de Gabigol?

Não, não é.

Vem Vitinho, aquele que errou feio no ano passado, contra o São Paulo.

Errou de novo.

Galo campeão.

Sinceramente, não entendo e nunca vou entender.

É como jogar baralho e perder com um coringa na mão.

Inexplicável.

E foi um jogaco. Alto nível. Muita intensidade. Dois dos três melhores times do Brasil, fazendo um raro jogo de alto nível por aqui

Alguns pitacos.

Arrascaeta é poesia.

João Gomes jogou muito.

Arana é o melhor lateral do Brasil. Aqui, na Europa ou nos anéis de Saturno, não há como ele.

Godin está em fim de carreira. Veio do Cagliari e isso deveria ser um aviso.