'Quero fazer o melhor ano da carreira', diz Cirino após polêmicas no Fla
Bonde da Stella, problemas físicos e más atuações. O 2015 de Marcelo Cirino foi para esquecer. Contratado pelo Flamengo com status de grande reforço, o camisa 7 naufragou nas polêmicas e teve no técnico Muricy Ramalho o principal aliado para permanecer na Gávea e reencontrar o bom futebol na atual temporada.
Cirino já se apresenta de forma diferente em 2016. Considerado titular absoluto pelo comandante, o atacante forma o trio ofensivo com Guerrero e Emerson Sheik. A mudança tem surtido efeito e as jogadas com o lateral direito Rodinei foram mais uma vez importantes na vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense.
A boa fase empolga o jogador, que não esconde o principal desejo. “Estou mais experiente e preparado. As conversas com o Muricy fazem a diferença. Quero fazer o melhor ano da minha carreira. Não só no Flamengo, mas contando toda a trajetória profissional. Vou honrar a camisa e fazer o melhor. O torcedor pode ter certeza disso”, afirmou.
Cirino foi alvo do São Paulo na ocasião do afastamento e multa pela participação em um churrasco com outros jogadores no ano passado. O Flamengo buscava alternativas para o atleta, mas recuou e a chegada de Muricy Ramalho garantiu a permanência.
O atacante pertence ao Atlético-PR, com o qual tem contrato até 2019, e tem acordo de empréstimo válido até o fim de 2017 com o Flamengo. Seus direitos econômicos estão divididos entre o Atlético-PR (50%) e o grupo Doyen (50%). O clube carioca paga R$ 2 milhões por ano ao Atlético-PR pelo empréstimo, além dos salários do jogador - cerca de R$ 200 mil mensais.
O Doyen pagou R$ 16 milhões por 50% dos direitos econômicos de Cirino no fim de 2014 e costurou o empréstimo ao Flamengo com cláusulas que o protegem. Para recuperar o investimento, o Rubro-negro precisa vendê-lo por pelo menos 3,5 milhões de euros (R$ 15,2 milhões, hoje) até o fim do empréstimo ou pode quitar a dívida do Doyen para adquirir os direitos econômicos. Segundo previsto no acordo, o Flamengo também tem direito a 20% da receita de transferência caso uma eventual venda ultrapasse o valor de 3,5 milhões de euros.
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