Inter contabiliza danos e inicia reparos depois de depredação no Beira-Rio
O Beira-Rio na manhã desta sexta-feira (18) não teve apenas a atração pela apresentação do novo técnico do Internacional, Lisca. Mas ainda os reflexos da ação dos torcedores após o empate em 1 a 1 com a Ponte Preta. Além do conflito com a Brigada Militar, os aficionados deixaram suas marcas por onde passaram no estádio vermelho.
O Internacional começou a fazer uma varredura dos locais mais afetados. A depredação foi mais forte na porta do Conselho Deliberativo e no acesso ao Sky Box. Os locais, de vidro, foram totalmente destruídos. Portas quebradas e arrancadas, latas de lixo reviradas e até mesmo o revestimento metálico dos pilares amassado e arrancado.
A direção do clube reclamou da ação dos aficionados. "Aqueles com toucas ninja que fizeram balburdia não são torcedores do Internacional", disse o presidente Vitório Píffero. Após analisar as imagens do sistema de câmeras do estádio, o clube pretende responsabilizar os envolvidos.
Não houve registro de feridos ou presos. A ação da Brigada Militar com uso de armas com balas de borracha e bombas de efeito moral foi rápida e acabou com a manifestação. Mas antes, grades foram arrancadas e muito vidro acabou quebrado alvo do arremesso de pedras e qualquer material que pelo caminho fosse encontrado.
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