Roger lembra dor ao ser vaiado pede paciência da torcida com zaga reserva
Roger Machado tinha deixado de ser lateral esquerdo e virado zagueiro. Estava em seus últimos momentos de Grêmio, em 2003. Foi afastar uma bola no lado direito de defesa, pela falta de segurança com o pé correto, cortou para esquerda para espanar. Mas errou. A bola deu nas costas de um companheiro e acabou em gol. Foi vaiado pela torcida e não esqueceu. Agora como técnico, pede paciência aos aficionados com a dupla de zaga.
Bressan e Fred foram culpados pelos torcedores pelas quedas na Libertadores e no Gauchão. Falharam nos jogos contra Juventude e de ida diante do Rosario Central em ida das oitavas de final da Libertadores.
"Temos que deixar para lá. Já foi. Vivemos um momento muito bom para o torcedor deixar e ter confiança. Tem que passar a nos apoiar rumo ao topo. Estamos em terceiro e com uma vitória muito perto do primeiro. No jogo contra o Cruzeiro, quando o Bressan foi entrar, começaram murmúrios que não são legais. A torcida tem que acreditar porque o atleta sempre vai tentar fazer o melhor", cobrou Roger.
Ao defender seu elenco, o treinador lembrou o momento que ficou marcado na memória. Uma das raras vezes em que o então atleta, ídolo, donos de títulos tão impostantes na história do Grêmio foi vaiado em pleno Olímpico.
"Poucas vezes eu sofri com vaias na minha carreira, ainda mais no Grêmio. Mas as poucas estão marcadas na minha memória até hoje. Porque doeu. O incentivo é sempre muito melhor", comentou. "Vaiar não ajuda nunca", completou antes de relembrar a partida diante do Juventude em que o erro aconteceu e as vaias vieram. "É sua família te vaiando", sintetizou.
Com a defesa suplente, o Grêmio encara o Vitória nesta quinta-feira às 19h15 (horário de Brasília), na Arena. O jogo vale pela décima rodada do Brasileirão.
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