Borussia Dortmund castiga PSG e volta à final em Wembley após onze anos
Do grupo da morte à decisão.
A pirmeira impressão, no sorteio dos grupos da Champions League, era de que o Borussia Dortmund seria azarão numa chave com Newcastle, Milan e Paris Saint-Germain.
Classificou-se em primeiro lugar.
E foi avançando na Europa, embora em sua pior temporada na Bundesliga desde o sétimo lugar em 2014/15.
Sem enfrentar paões, verdade, mas superando o PSV, nas oitavas, o Atlético de Madrid, nas quartas, e recebendo seis bolas nas traves em dois jogos contra o Paris Saint-Germai.
Mbappé é potencialmente o melhor jogador do planeta.
Apenas em potencial.
Porque não resolveu os jogos nem em Dortmund, nota 4 recebida do jornal L'Equipe, nem no Parque dos Príncipes, em que chutou na trave
O Paris Saint-Germain sempre bate na trave. Nesta edição da Champions League, 14 vezes com chutes nos postes de seus adversários, seis nas semifinais.
O Borussia Dortmund é maior. Campeão em 1997, finalista em 2013, volta à decisão no mesmo palco de onze anos atrás, em Wembley.
Pode ser contra o mesmo adversário, o Bayern, seu algoz. Ou contra o Real Madrid, a quem eliminou na semfiinal daquele ano.
O gol da vitória em Paris foi de Matt Hummels, um dos ídeolos do fantástico time de Jurgen Klopp, vice-capeão em 2013.
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