Existem ainda 8 rainhas, mas só uma no poder; uma tem sangue brasileiro
Elizabeth 2ª foi a rainha mais conhecida do planeta e uma das monarcas mais longevas, após os seus 70 anos de reinado. Mas existem muitos 43 países atualmente governados pela monarquia: Espanha, Arábia Saudita, Japão, Mônaco, Tailândia, Holanda, Suécia, Noruega, Emirados Árabes Unidos, Marrocos, Dinamarca entre outros.
Oito mulheres são rainhas reinantes, consortes, regentes e uma é sucessora do trono.
Margarida da Dinamarca
Em 2022, a rainha Margarida 2ª, da Dinamarca, completou 50 anos de reinado. E ela só se tornou rainha devido a uma alteração da lei, que introduziu a sucessão feminina nos reinados.
Assim, Margarida subiu ao trono em 1972, sendo a primeira rainha a assumir a Coroa após a alteração da lei. Após a morte de Elizabeth 2ª, ela se torna a única rainha reinante que está no poder.
Ntfombi, a rainha-mãe Essuatíni
Juntamente com seu filho, o rei Mswati 3º, a rainha-mãe Ntfombi serve desde 1986 no Reino de Essuatíni, na África, e é líder espiritual do rei.
Todos os anos, ela comanda, na Vila Real de Ludzidzini, o Umhlanga, festival com uma enormidade de virgens dançando para o monarca, que pode escolher uma delas para desposar.
Rainha Silvia, da Suécia
De origem brasileira, a rainha Silvia da Suécia, que é casada com o rei Carl 16 Gustaf, nasceu em Heidelberg, na Alemanha, em 1943. Filha de um alemão com uma brasileira, morou no Brasil em parte de sua infância.
Atualmente com 78 anos, a rainha Silvia tem três filhos: a princesa Victoria, herdeira do trono, o príncipe Carl Philip e a princesa Madeleine.
Anak Saleha, rainha consorte de Brunei
Como esposa do sultão Hassanal Bolkiah, o atual sultão de Brunei, Anak Saleha é rainha consorte do reino e membro da família real. É filha de Pengiran Anak Haji Mohamed Alam e Pengiran Anak Hajah Besar.
Rania Al-Abdullah, rainha da Jordânia
Casada como o rei Abdullah 2º, a rainha Rania é considerada uma das realezas mais elegantes do mundo, conhecida por seus trabalhos de defesa da educação e serviços de saúde na Jordânia.
Rania nasceu no Kuwait em 1970, ela foi forçada a fugir durante a primeira Guerra do Golfo em 1991, aos 21 anos. Ela se mudou com a família para a Jordânia. Em 1993, conheceu o então príncipe Abdullah 2º bin al-Hussein da Jordânia, durante uma festa, se casando no mesmo ano.
Rainha Máxima, da Holanda
Esposa do rei Guilherme Alexandre e rainha consorte dos Países Baixos desde 2013, Máxima Zorreguieta Cerruti nasceu em Buenos Aires. Entrou para a realeza em 1999, virando rainha apenas em 2012, com a renúncia da rainha Beatriz.
Mozah bint Nasser Al Missned, do Catar
Nascida em Al Khor, Mozah bint Nasser Al Missned é a esposa do Hamad bin Khalifa Al Thani, o Emir. É a segunda das três esposas do xeique, conhecida por debater reformas no sistema educacional e de saúde no país.
Como rainha consorte do Oriente Médio, tem o diferencial de representar o seu país em muitos eventos internacionais, muitas vezes por conta própria.
Letizia, rainha consorte da Espanha
Letizia Ortiz Rocasolano é casada com o rei Filipe 6º. De origem plebeia, a jornalista enfrentou a resistência da família do noivo, que era contra a união do herdeiro do trono, além de uma forte oposição por parte de uma elite mais tradicional e monárquica.
Mas mantendo a relação cordial, Letizia se tornou mais próxima do povo e aumentou a sua popularidade.
Princesa Victoria Ingrid Alice Desiree, a próxima
Vitória Ingrid Alice Desidéria é a filha mais velha do rei Carlos 16 Gustavo e sua esposa, a rainha Sílvia Sommerlath e por isso é a herdeira direta ao trono na Suécia. É casada com o príncipe Daniel da Suécia e ambos são constantemente comparados com Kate Middleton e o príncipe William, devido à sua popularidade.
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