Amazonas criam o 'Enjoei dos cavalos'; peça sai por menos da metade de nova
“A intenção da nossa loja é que seja um ‘Enjoei’ equestre”, explica a amazona e empresária Camila Barreto, 36, sobre seu mais novo negócio. Em março, ela e a sócia Ana Helena Mofarrej, 26, inauguraram um site de compra e vendas de itens usados para cavaleiros e amazonas. A fórmula é parecida com o do site “Enjoei”, que já faz bastante sucesso entre blogueiras e famosas, que mantêm lojas lá. A diferença é que saem peças como regatas e tops e entram culotes, coletes, capacetes, casacas, selas e até mesmo cabrestos.
Foi no dia a dia de prática em salto na Sociedade Hípica Paulista, em São Paulo, que elas viram a oportunidade para investir. Entre a primeira ideia e o lançamento do site “O Mundo do Cavalo” passaram-se apenas seis meses. (Elas não revelam o valor investido no site). “Muita gente compra novos equipamentos ou deixa de praticar e encostam roupas e acessórios em casa casa por anos”, avalia a empresária.
Com duas semanas de inauguração, o site já atingiu cerca de 360 cadastros. Parte do valor da compra (18%) fica com a plataforma. Qualquer cadastrado pode colocar roupas usadas à venda, que são avaliadas pelas sócias antes de irem ao ar para os outros usuários.
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Claro, o motivo também é baratear o custo. A Federação Brasileira de Hipismo determina peças específicas para atletas durante as competições, obrigando de perneiras específicas a calçados e trajes “discretos”, com determinações até para a combinação de cores e tamanho de mangas. E cada modalidade tem necessidades diferentes. “Só um capacete -- um bom capacete -- pode custar R$ 2 mil”, explica Camila, dona do cavalo Califórnia. “E ainda é preciso comprar um culote branco ou bege, uma camisa especial para a prova e uma casaca...”, adiciona Ana Helena.
Uma casaca na plataforma das amazonas pode custar de R$ 300. Já uma peça nova similar de um site concorrente chega a custar 2.700.
Mas, e a venda de cavalos, mesmo? “É uma possibilidade futura, mas é difícil alguém comprar um cavalo com um clique, né?”, brinca Camila.
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