Rafael Ilha tem pedido de gratuidade negado em ação contra Luana Piovani
Rafael Ilha teve a primeira derrota no processo que move contra Luana Piovani. O cantor pede R$ 100 mil de indenização por danos morais após a atriz ter publicado uma montagem com rostos de famosos, incluindo o ex-Polegar, acrescentando: "Tudo abusivo e o Brasil? Ama".
A Justiça negou o pedido do artista de gratuidade judicial. Ilha solicitou o benefício disponível para quem não pode arcar com o custo do processo sem ter a renda de despesas básicas comprometida.
"Considerando que o próprio autor se identifica como influenciador digital e que atualmente realiza campanhas publicitária e realiza reportagens para programa televisivo, presume-se que reúne condições de arcar com a antecipação das despesas para o ajuizamento da ação, sem o comprometimento do indispensável para sua subsistência, razão porque, à míngua de informações outras de algum comprometimento severo de seu orçamento dos despesas prioritárias, indefiro o pretendido benefício da gratuidade da Justiça", diz o despacho assinado pelo juiz Antonio Carlos de Figueiredo Negreiros.
A Lucas Pasin, colunista de Splash, Willian Amanajás, advogado de Ilha, explicou o processo. "Ela [Piovani] rotulou Rafael como uma pessoa abusiva, ao lado de outros participantes de reality", afirma o advogado.
"Me senti constrangido com aquela postagem, sem preocupação nenhuma com o que isso poderia gerar. Meu filho de 18 anos me perguntou porque a Luana me chamou de abusador", disse Rafael Ilha em uma entrevista recente ao "Domingo Espetacular", da Record.
"Em tudo o que passei na minha vida, momentos bons e ruins, eu não tenho nada de relacionamento abusivo, de agressões às mulheres", completou.
O processo corre na 7ª Vara Cível do Foro Central Cível, Comarca de São Paulo.
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