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A mítica literatura de Cormac McCarthy na visão de Daniel Galera

Rodrigo Casarin

Colunista do UOL

05/05/2023 04h00

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Entre o final do ano passado e o começo deste ano, dois novos livros de Cormac McCarthy chegaram às nossas livrarias: "O Passageiro", traduzido por Jorio Dauster, e "Stella Maris", traduzido por Cássio de Arantes Leite, que formam um díptico.

Hoje com seus 90 anos, McCarthy é figura fácil em listas de maiores escritores vivos. Ele passou mais de década e meia sem apresentar novidades aos leitores antes de lançar esse par de romances publicados no ano passado nos Estados Unidos.

Esses livros saem no Brasil ao mesmo tempo em que a Alfaguara investe em reedições da obra de McCarthy. Já ganharam nova roupagem a distópica "A Estrada", o colossal "Meridiano de Sangue" e dois volumes da Trilogia da Fronteira: "Todos os Belos Cavalos" e "A Travessia".

McCarthy é um escritor grandioso, que constrói narrativas permeadas por referências míticas, uma camada inefável. Fã assumido, daqueles que passaram a dedicar parte da vida a pesquisar a obra de McCarthy, Daniel Galera está trabalhando na tradução de um livro do cara.

Autor de obras como "Barba Ensopada de Sangue", "Mãos de Cavalo" e "Meia-Noite e Vinte", escritor tantas vezes apontado como um dos destaques de sua geração, foi Galera que convidei para papo que vocês ouvem no podcast.

A conversa é uma boa porta de entrada para quem quer começar a desbravar o mundo de McCarthy ou conhecer um pouco melhor as marcas desse grande autor dos Estados Unidos.

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