Schelotto se despede em entrevista coletiva com presidente do Boca
Buenos Aires, 14 dez (EFE).- O presidente do Boca Juniors, Daniel Angelici, anunciou oficialmente nesta sexta-feira em entrevista coletiva a saída do técnico Guillermo Barros Schelotto não será renovado, confirmando as especulações surgidas desde a derrota para o rival River Plate na final da Taça Libertadores, no último domingo.
"O melhor para o Boca é começar o ano com uma nova comissão técnica. Não é um adeus, mas um "até breve" pelo tanto que Guillermo foi ídolo tanto como jogador quanto como treinador. Certamente haverá muitos nomes, mas primeiro quis ter uma conversa franca e sincera com Guillermo, dado o respeito que temos um pelo outro", declarou Angelici na primeira coletiva desde o vice-campeonato continental, sacramentado no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, com uma derrota por 3 a 1.
Schelotto também esteve presente na coletiva, e tanto ele quanto o mandatário do Boca se mostraram emocionados com a despedida, ocorrida três anos após a chegada do técnico ao clube.
"Quero agradecer aos dirigentes, aos empregados do Boca, aos jogadores e fundamentalmente ao torcedor pela forma como fui tratado nestes três anos. Além da dor de não ter conquistado a Libertadores, vou embora com a tranquilidade de ter dado tudo de mim. É o melhor para o Boca a decisão que tomamos", disse Schelotto.
O técnico conquistou 16 títulos pelo Boca como jogador, incluindo quatro Libertadores. Como treinador, não obteve o mesmo sucesso, embora tenha sido bicampeão argentino (2016-2017 e 2017-2018).
"Não tenho palavras de agradecimentos para o torcedor do Boca. Quero dizer muito obrigado. Vivi a energia deles como jogador e como treinador. São incríveis. Quando saí como jogador, não pensava que voltaria como treinador e seria campeão. É o melhor para o Boca, e quero sair em paz", acrescentou.
"O melhor para o Boca é começar o ano com uma nova comissão técnica. Não é um adeus, mas um "até breve" pelo tanto que Guillermo foi ídolo tanto como jogador quanto como treinador. Certamente haverá muitos nomes, mas primeiro quis ter uma conversa franca e sincera com Guillermo, dado o respeito que temos um pelo outro", declarou Angelici na primeira coletiva desde o vice-campeonato continental, sacramentado no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, com uma derrota por 3 a 1.
Schelotto também esteve presente na coletiva, e tanto ele quanto o mandatário do Boca se mostraram emocionados com a despedida, ocorrida três anos após a chegada do técnico ao clube.
"Quero agradecer aos dirigentes, aos empregados do Boca, aos jogadores e fundamentalmente ao torcedor pela forma como fui tratado nestes três anos. Além da dor de não ter conquistado a Libertadores, vou embora com a tranquilidade de ter dado tudo de mim. É o melhor para o Boca a decisão que tomamos", disse Schelotto.
O técnico conquistou 16 títulos pelo Boca como jogador, incluindo quatro Libertadores. Como treinador, não obteve o mesmo sucesso, embora tenha sido bicampeão argentino (2016-2017 e 2017-2018).
"Não tenho palavras de agradecimentos para o torcedor do Boca. Quero dizer muito obrigado. Vivi a energia deles como jogador e como treinador. São incríveis. Quando saí como jogador, não pensava que voltaria como treinador e seria campeão. É o melhor para o Boca, e quero sair em paz", acrescentou.
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