Conmebol oficializa final da Libertadores em Madri e pune River
Assunção, 29 nov (EFE).- O jogo de volta da final da Taça Libertadores, entre River Plate e Boca Juniors, será disputada no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, no dia 9 de dezembro, às 17h30 (de Brasília), com a presença de torcedores, anunciou nesta quinta-feira o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.
"Este é o esporte rei. Nós que sabemos disso e sabemos que se trata de ganhar ou perder, e não de matar ou morrer, estamos dando um passo à frente", declarou Domínguez ao oficializar a realização do jogo na casa do Real Madrid.
O dirigente agradeceu aos presidentes da Espanha, Pedro Sánchez, da Fifa, Gianni Infantino, da Uefa, Aleksander Ceferin, e do Real, Florentino Pérez por aceitarem e mediarem a realização da partida em território espanhol.
"Encontramos na Espanha a neutralidade necessária que a Conmebol estava buscando. Acreditamos que a conectividade existente no aeroporto de Madri é importante. Além disso, os argentinos que vivem na Espanha podem viver esta experiência", destacou.
O anúncio põe fim a dias de indefinição em relação à final da Libertadores. As partidas tiveram de ser marcadas para o fim de semana porque Buenos Aires a cidade sedia nesta semana uma reunião do G20, que exige toda a atenção das forças de segurança.
A solução foi marcar os jogos para os dias 10 e 24 de novembro, dois sábados. O primeiro duelo teve de ser adiado em 24 horas devido a fortes chuvas, que alagaram parte do gramado do estádio La Bombonera. No dia 11, os dois rivais empataram em 1 a 1 na casa do Boca.
A volta foi ainda mais problemática. No último sábado, torcedores do River atacaram o ônibus que levava a equipe 'xeneize' para o Monumental de Nuñez, palco do clássico, e feriram alguns jogadores. A Conmebol chegou a remarcar a decisão para o dia seguinte, mas depois a suspendeu.
O Tribunal de Disciplina da confederação sul-americana determinou ainda que o River Plate terá que pagar uma multa de US$ 400 mil e disputar duas partidas de torneios da entidade com portões fechados, além de ter ignorado o pedido do Boca de ser declarado campeão com uma punição para o clube rival.
"Este é o esporte rei. Nós que sabemos disso e sabemos que se trata de ganhar ou perder, e não de matar ou morrer, estamos dando um passo à frente", declarou Domínguez ao oficializar a realização do jogo na casa do Real Madrid.
O dirigente agradeceu aos presidentes da Espanha, Pedro Sánchez, da Fifa, Gianni Infantino, da Uefa, Aleksander Ceferin, e do Real, Florentino Pérez por aceitarem e mediarem a realização da partida em território espanhol.
"Encontramos na Espanha a neutralidade necessária que a Conmebol estava buscando. Acreditamos que a conectividade existente no aeroporto de Madri é importante. Além disso, os argentinos que vivem na Espanha podem viver esta experiência", destacou.
O anúncio põe fim a dias de indefinição em relação à final da Libertadores. As partidas tiveram de ser marcadas para o fim de semana porque Buenos Aires a cidade sedia nesta semana uma reunião do G20, que exige toda a atenção das forças de segurança.
A solução foi marcar os jogos para os dias 10 e 24 de novembro, dois sábados. O primeiro duelo teve de ser adiado em 24 horas devido a fortes chuvas, que alagaram parte do gramado do estádio La Bombonera. No dia 11, os dois rivais empataram em 1 a 1 na casa do Boca.
A volta foi ainda mais problemática. No último sábado, torcedores do River atacaram o ônibus que levava a equipe 'xeneize' para o Monumental de Nuñez, palco do clássico, e feriram alguns jogadores. A Conmebol chegou a remarcar a decisão para o dia seguinte, mas depois a suspendeu.
O Tribunal de Disciplina da confederação sul-americana determinou ainda que o River Plate terá que pagar uma multa de US$ 400 mil e disputar duas partidas de torneios da entidade com portões fechados, além de ter ignorado o pedido do Boca de ser declarado campeão com uma punição para o clube rival.
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