McGregor paga fiança e responderá em liberdade por ataque a ônibus do UFC
Nova York, 6 abr (EFE).- O ex-campeão dos leves do UFC Conor McGregor foi liberado pela polícia de Nova York (EUA) nesta sexta-feira após passar a madrugada em uma delegacia e pagar uma fiança de US$ 50 mil estipulada por um tribunal do Brooklyn que o acusou formalmente de agressão e vandalismo.
Ontem, ao lado de vários membros de sua equipe, o lutador irlandês protagonizou um ataque a um ônibus que levava outros atletas do UFC. O alvo era Khabib Nurmagomedov, desafeto do também russo Artem Lobov, companheiro de treinos de McGregor. Os dois compatriotas haviam se desentendido na quarta-feira dentro do hotel em que estão hospedados para participar do UFC 223, que será realizado neste sábado.
"The Notorious", que não luta pela organização desde o fim de 2016 e em agosto do ano passado perdeu para Floyd Mayweather em um dos mais midiáticos combates de boxe dos últimos anos, foi flagrado por câmeras de segurança atacando o ônibus com os lutadores.
O irlandês e seus companheiros - incluindo Lobov - arremessou barras de ferro e vários outros objetos em direção ao veículo. Os lutadores Michael Chiesa e Ray Borg, que estavam no ônibus estacionado na garagem do Barclays Center, foram atingidos por estilhaços e acabaram impossibilitados de lutar amanhã, assim como Max Holloway, que faria a principal luta da noite, justamente contra Nurmagomedov e valendo o cinturão dos leves que pertencia a McGregor.
Hoje de manhã, o irlandês, de 29 anos, foi levado pela polícia ao tribunal no Brooklyn e recebeu três acusações por agressão e outra por vandalismo. O advogado do lutador, Jim Walden, pediu à juíza responsável pelo caso para que permitisse que McGregor ficasse com seu passaporte e pudesse viajar e "continuar com sua profissão", já que não havia risco de que não retornasse à corte no dia 14 de junho para uma nova audiência, na qual terá que responder às acusações.
"É o cara mais visível do planeta", argumentou Walden. "Não tem antecedentes penais", frisou.
De acordo com o defensor, McGregor também terá que se comunicar por telefone com as autoridades judiciais semanalmente para que conheçam seus planos de viagem e possam aprová-los.
Nesta semana, o irlandês, que não luta pelo UFC desde novembro de 2016, quando se sagrou campeão dos leves ao derrotar Eddie Alvarez, teve retirado pelo presidente da organização, Dana White, o cinturão que nunca defendeu.
Como Holloway acabou fora da disputa do cinturão, Khabib Nurmagomedov enfrentará Al Iaquinta neste sábado no evento principal do UFC 223.
Ontem, ao lado de vários membros de sua equipe, o lutador irlandês protagonizou um ataque a um ônibus que levava outros atletas do UFC. O alvo era Khabib Nurmagomedov, desafeto do também russo Artem Lobov, companheiro de treinos de McGregor. Os dois compatriotas haviam se desentendido na quarta-feira dentro do hotel em que estão hospedados para participar do UFC 223, que será realizado neste sábado.
"The Notorious", que não luta pela organização desde o fim de 2016 e em agosto do ano passado perdeu para Floyd Mayweather em um dos mais midiáticos combates de boxe dos últimos anos, foi flagrado por câmeras de segurança atacando o ônibus com os lutadores.
O irlandês e seus companheiros - incluindo Lobov - arremessou barras de ferro e vários outros objetos em direção ao veículo. Os lutadores Michael Chiesa e Ray Borg, que estavam no ônibus estacionado na garagem do Barclays Center, foram atingidos por estilhaços e acabaram impossibilitados de lutar amanhã, assim como Max Holloway, que faria a principal luta da noite, justamente contra Nurmagomedov e valendo o cinturão dos leves que pertencia a McGregor.
Hoje de manhã, o irlandês, de 29 anos, foi levado pela polícia ao tribunal no Brooklyn e recebeu três acusações por agressão e outra por vandalismo. O advogado do lutador, Jim Walden, pediu à juíza responsável pelo caso para que permitisse que McGregor ficasse com seu passaporte e pudesse viajar e "continuar com sua profissão", já que não havia risco de que não retornasse à corte no dia 14 de junho para uma nova audiência, na qual terá que responder às acusações.
"É o cara mais visível do planeta", argumentou Walden. "Não tem antecedentes penais", frisou.
De acordo com o defensor, McGregor também terá que se comunicar por telefone com as autoridades judiciais semanalmente para que conheçam seus planos de viagem e possam aprová-los.
Nesta semana, o irlandês, que não luta pelo UFC desde novembro de 2016, quando se sagrou campeão dos leves ao derrotar Eddie Alvarez, teve retirado pelo presidente da organização, Dana White, o cinturão que nunca defendeu.
Como Holloway acabou fora da disputa do cinturão, Khabib Nurmagomedov enfrentará Al Iaquinta neste sábado no evento principal do UFC 223.
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