Venda do Milan a chineses é investigada na Itália
Roma, 21 mar (EFE).- A Procuradoria de Milão abriu uma investigação sobre a venda do Milan do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi ao magnata chinês Li Yonghong, que desde abril de 2017 possui 99,93% do capital do clube.
No entanto, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pela imprensa local, a investigação não recai concretamente sobre uma pessoa, mas em cima da transação em si.
A decisão foi tomada depois que a Unidade de Informação Financeira (UIF) do Banco da Itália denunciou à Guarda de Finança do país três operações suspeitas em relação à venda do clube 'rossonero'. Nos próximos dias, os responsáveis pela investigação estudarão as manobras para definirem que medidas tomar.
A notícia vem à tona no mesmo dia em que o jornal "Corriere della Sera" afirmou em artigo que a empresa de Li, Jie Ande, quebrou. Segundo o periódico, o tribunal de Shenzhen decretou a falência depois de dois bancos terem processado o dono do Milan por não ter pagado diversos empréstimos.
No entanto, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pela imprensa local, a investigação não recai concretamente sobre uma pessoa, mas em cima da transação em si.
A decisão foi tomada depois que a Unidade de Informação Financeira (UIF) do Banco da Itália denunciou à Guarda de Finança do país três operações suspeitas em relação à venda do clube 'rossonero'. Nos próximos dias, os responsáveis pela investigação estudarão as manobras para definirem que medidas tomar.
A notícia vem à tona no mesmo dia em que o jornal "Corriere della Sera" afirmou em artigo que a empresa de Li, Jie Ande, quebrou. Segundo o periódico, o tribunal de Shenzhen decretou a falência depois de dois bancos terem processado o dono do Milan por não ter pagado diversos empréstimos.
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