Alexis Sánchez nega racha na seleção chilena
Santiago (Chile), 21 mar (EFE).- O atacante Alexis Sánchez negou nesta quarta-feira que haja um racha no elenco da seleção chilena envolvendo Claudio Bravo, depois que o goleiro ficou fora dos amistosos contra Suécia e Dinamarca, nos próximos dias, por decisão própria.
"Conversei com Claudio e lhe disse que é importante tê-lo conosco. Como grupo, ninguém está zangado com ele. Temos que conversar, dizer as coisas cara a cara. As portas estão abertas para ele", disse Sánchez em entrevista coletiva em Estocolmo, palco do duelo com os suecos no próximo sábado.
A polêmica surgiu na semana passada quando Bravo recusou a convocação do técnico de 'La Roja', o colombiano Reinaldo Rueda, e tornou públicas as divergências com a direção da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP), presidida por Arturo Salah.
Bravo lamentou que a ANFP tenha se negado a incluir na comissão técnica um treinador de goleiros de sua confiança, e Salah o acusou de condicionar a sua presença na seleção a essa exigência.
A relação entre Bravo e o elenco, no entanto, não é das melhores desde que a esposa e a sogra do arqueiro acusaram alguns jogadores, como Arturo Vidal, de indisciplina depois que o Chile ficou fora da Copa do Mundo deste ano.
Sánchez explicou que nesta terça-feira todos os jogadores se reuniram para falar do caso de Bravo e outros temas e o escolheram para conceder entrevista coletiva para encerrar o assunto.
"(Bravo) É uma pessoa de experiência, o capitão, uma pessoa madura. Cedo ou tarde, temos que nos sentar para conversar. Se não der certo, temos de respeitá-lo do mesmo jeito. Seria muito duro não tê-lo conosco. É uma grande pessoa, um cara maduro, e precisa refletir", salientou o atacante.
O atacante reiterou que Bravo tem as portas abertas para falar com todo o grupo e esquecer as polêmicas e destacou que, apesar da ausência nos primeiros amistosos do ano, o reserva de Ederson no Manchester City continua sendo capitão do Chile.
"Conversei com Claudio e lhe disse que é importante tê-lo conosco. Como grupo, ninguém está zangado com ele. Temos que conversar, dizer as coisas cara a cara. As portas estão abertas para ele", disse Sánchez em entrevista coletiva em Estocolmo, palco do duelo com os suecos no próximo sábado.
A polêmica surgiu na semana passada quando Bravo recusou a convocação do técnico de 'La Roja', o colombiano Reinaldo Rueda, e tornou públicas as divergências com a direção da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP), presidida por Arturo Salah.
Bravo lamentou que a ANFP tenha se negado a incluir na comissão técnica um treinador de goleiros de sua confiança, e Salah o acusou de condicionar a sua presença na seleção a essa exigência.
A relação entre Bravo e o elenco, no entanto, não é das melhores desde que a esposa e a sogra do arqueiro acusaram alguns jogadores, como Arturo Vidal, de indisciplina depois que o Chile ficou fora da Copa do Mundo deste ano.
Sánchez explicou que nesta terça-feira todos os jogadores se reuniram para falar do caso de Bravo e outros temas e o escolheram para conceder entrevista coletiva para encerrar o assunto.
"(Bravo) É uma pessoa de experiência, o capitão, uma pessoa madura. Cedo ou tarde, temos que nos sentar para conversar. Se não der certo, temos de respeitá-lo do mesmo jeito. Seria muito duro não tê-lo conosco. É uma grande pessoa, um cara maduro, e precisa refletir", salientou o atacante.
O atacante reiterou que Bravo tem as portas abertas para falar com todo o grupo e esquecer as polêmicas e destacou que, apesar da ausência nos primeiros amistosos do ano, o reserva de Ederson no Manchester City continua sendo capitão do Chile.
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