Governo da Argentina paga indenização e encerra programa 'Fútbol para Todos'
Buenos Aires, 2 mar (EFE).- O governo da Argentina oficializou nesta quinta-feira o pagamento de 350 milhões de pesos (R$ 70 milhões) à Associação de Futebol Argentina (AFA) pela rescisão do programa 'Fútbol para Todos', que garantia a exibição de partidas do campeonato local em canais abertos.
O fim do convênio entre o poder público e a entidade nacional, que estava em vigor desde agosto de 2009, foi publicado hoje no Diário Oficial do país e confirma a decisão "bilateral" de 24 de fevereiro desde ano.
"As partes entraram em acordo com o pagamento de 350 milhões de pesos pelo Estado à AFA, em virtude da rescisão decidida e conforme os direitos e obrigações das partes", diz o texto do governo.
Em entrevista coletiva, o chefe de gabinete da presidência, Marcos Peña, garantiu que o último pagamento simboliza o fim de um programa que serviu "para politizar uma ferramenta tão importante para a sociedade como é o futebol".
Sobre os problemas que a modalidade atravessa atualmente na Argentina, o representante do governo pediu união dos presidentes do clubes filiados à AFA, para que resolvam as diferenças e possam "normalizar" a situação.
Em assembleia, serão votadas as propostas feitas pelos grupos Mediapro, da Espanha, e ESPN e Fox/Turner, ambos dos Estados Unidos, que pretendem transmitir a segunda metade do Campeonato Argentino.
O reinício da competição, que teve 14 rodadas disputadas até dezembro o ano passado, ainda não está definido. A previsão era que a bola rolasse nesta sexta-feira, no entanto, o sindicato local de jogadores convocou greve, devido os atrasos de salários em diversos clubes.
Segundo a agência de notícias Télam, a organização garante que os 350 milhões de pesos pagos pelo governo não serão suficientes para conseguir sanar as dívidas com os atletas.
O fim do convênio entre o poder público e a entidade nacional, que estava em vigor desde agosto de 2009, foi publicado hoje no Diário Oficial do país e confirma a decisão "bilateral" de 24 de fevereiro desde ano.
"As partes entraram em acordo com o pagamento de 350 milhões de pesos pelo Estado à AFA, em virtude da rescisão decidida e conforme os direitos e obrigações das partes", diz o texto do governo.
Em entrevista coletiva, o chefe de gabinete da presidência, Marcos Peña, garantiu que o último pagamento simboliza o fim de um programa que serviu "para politizar uma ferramenta tão importante para a sociedade como é o futebol".
Sobre os problemas que a modalidade atravessa atualmente na Argentina, o representante do governo pediu união dos presidentes do clubes filiados à AFA, para que resolvam as diferenças e possam "normalizar" a situação.
Em assembleia, serão votadas as propostas feitas pelos grupos Mediapro, da Espanha, e ESPN e Fox/Turner, ambos dos Estados Unidos, que pretendem transmitir a segunda metade do Campeonato Argentino.
O reinício da competição, que teve 14 rodadas disputadas até dezembro o ano passado, ainda não está definido. A previsão era que a bola rolasse nesta sexta-feira, no entanto, o sindicato local de jogadores convocou greve, devido os atrasos de salários em diversos clubes.
Segundo a agência de notícias Télam, a organização garante que os 350 milhões de pesos pagos pelo governo não serão suficientes para conseguir sanar as dívidas com os atletas.
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