Infantino destaca aumento da Copa para 48 seleções em balanço de mandato
Redação Central, 22 fev (EFE).- O presidente da Fifa, Gianni Infantino, fez balanço positivo do primeiro ano de mandato, que ele celebrará no domingo, em documento divulgado nesta quarta-feira, em que exalta o aumento da Copa do Mundo de 2026 para 48 seleções como mola propulsora para o futebol do planeta.
"A Fifa obterá mais dinheiro ampliando a competição e é seu dever reinvestir esse dinheiro. Não vejo como isso não pode ser bom. As estimativas preliminares são de um extra de US$ 640 milhões de lucro com o novo formato", afirmou o dirigente.
"Isso será suficiente para construir cerca de 1.100 campos, 1.300 centros de treinamento ou comprar uniformes para 64 mil times", completou o dirigente.
Infantino ainda destacou o trabalho feito para mudar as estruturas da federação internacional, com série de alterações na esfera administrativa, após escândalo de corrupção que sacudiu a entidade, em 2015.
"As reformas são um elemento inegável da mudança e não dependem de quem esteja ao comando da organização. São uma garantia de que a Fifa é comandada com transparência e sob os princípios da boa governança", apontou.
O relatório assinado por Infantino resume a atuação da gestão nos últimos 12 meses em três áreas: Estratégia, Administração e Futebol. Nesta última, destaca a aprovação para o uso experimental do assistente de árbitro de vídeo no Campeonato Mundial de Clubes, no Japão.
Na gestão, o suíço lembra da nomeação da diplomata senegalesa Fatma Samoura como secretária-geral da Fifa, função que nunca havia sido exercida por uma mulher, além da publicação anual dos salários de dirigentes, a redução no número de comissões, a realização de mais reuniões do Conselho.
"A Fifa obterá mais dinheiro ampliando a competição e é seu dever reinvestir esse dinheiro. Não vejo como isso não pode ser bom. As estimativas preliminares são de um extra de US$ 640 milhões de lucro com o novo formato", afirmou o dirigente.
"Isso será suficiente para construir cerca de 1.100 campos, 1.300 centros de treinamento ou comprar uniformes para 64 mil times", completou o dirigente.
Infantino ainda destacou o trabalho feito para mudar as estruturas da federação internacional, com série de alterações na esfera administrativa, após escândalo de corrupção que sacudiu a entidade, em 2015.
"As reformas são um elemento inegável da mudança e não dependem de quem esteja ao comando da organização. São uma garantia de que a Fifa é comandada com transparência e sob os princípios da boa governança", apontou.
O relatório assinado por Infantino resume a atuação da gestão nos últimos 12 meses em três áreas: Estratégia, Administração e Futebol. Nesta última, destaca a aprovação para o uso experimental do assistente de árbitro de vídeo no Campeonato Mundial de Clubes, no Japão.
Na gestão, o suíço lembra da nomeação da diplomata senegalesa Fatma Samoura como secretária-geral da Fifa, função que nunca havia sido exercida por uma mulher, além da publicação anual dos salários de dirigentes, a redução no número de comissões, a realização de mais reuniões do Conselho.
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