Monaco tenta chegar às semis da Champions contra um Borussia marcado por atentado
Mônaco, 18 Abr 2017 (AFP) - O Monaco se encontra a um passo das semifinais da Champions, mas antes terá que fazer valer a vantagem construída na partida de ida (3-2) das quartas de final diante de um Borussia Dortmund marcado pelo atentado ao ônibus do clube.
A jovem equipe francesa comandada pelo português Leonardo Jardim lutará para chegar às semifinais da competição continental pela quarta vez em sua história (1994, 1998 e 2004).
Para isso, o Monaco apostará nos rápidos contra-ataques para surpreender uma defesa alemã que vem mostrando ser bastante inconsistente.
Mas o Borussia Dortmund também tem suas armas, principalmente no ataque, assim como sua capacidade de recuperação psicológica, após as sequelas deixadas pelas explosões que atingiram o ônibus da equipe, na semana passada.
Os comandados de Thomas Tuchel já salientaram que o futebol é parte fundamental do processo terapêutico diante do trauma criado pelo atentado, que deixou o zagueiro espanhol Marc Bartra ferido no braço.
Na partida de ida, os jogadores do Borussia Dortmund só pareceram entrar de fato no jogo após o intervalo, quando perdiam por 2 a 0, e conseguiram diminuir o prejuízo, mas terminaram derrotados por 3 a 2.
- Vitória diante do Eintracht Frankfurt -A equipe alemã mostrou no sábado alguns sinais de recuperação, derrotando com facilidade o Eintracht Frankfurt (3-1) pelo Campeonato Alemão, quatro dias depois do incidente.
Desta maneira, o Monaco deverá manter a mesma concentração da partida de ida para derrotar seu adversário, que terá de volta o meia Marco Reus, recuperado de lesão.
O craque do Borussia mostrar sua boa forma ao marcar um gol diante do Frankfurt somente 122 segundos após entrar em campo, depois de seis semanas fora da equipe por lesão.
Reus, 27 anos, tem experiência e não estava dentro do ônibus no momento das explosões, o que pode ser um diferencial.
- Jogo 54 do Monaco -A zaga alemã tem, por outro lado, motivos para ficar alerta diante do quarteto ofensivo de luxo do Monaco, formado pelo português Bernardo Silva, o colombiano Radamel Falcao e os franceses Thomas Lemar e Kylian Mbappé.
A equipe do Principado, porém, não terá à disposição um dos líderes do meio de campo, o volante brasileiro Fabinho, que na ida desperdiçou sem primeiro pênalti em 16 cobranças desde que chegou ao clube.
Desde que o mata-mata da Champions começou, Jardim se viu obrigado a reorganizar a equipe, devido às suspensões de vários jogadores. Na zaga, o brasileiro Jemerson e o polonês Kamil Glick desfalcaram a zaga francesa por um jogo nos duelos contra o Manchester City, nas oitavas de final.
Jardim também não pôde contar com Tiémoué Bakayoko diante do Borussia Dortmund, colocando em seu lugar o português João Moutinho.
Já Benjamin Mendy, que ficou de fora do jogo de ida contra o Borussia por lesão, atuou neste fim de semana na vitória por 2 a 1 sobre o Dijon, pela Ligue 1, e estará em campo nesta quarta.
Jardim vem tentando poupar seus jogadores e promover uma rotatividade, mas a temporada começa a se alongar: já são 54 jogos disputados. O exemplo negativo vem do Monaco treinado por Didier Deschamps, em 2004, que chegou exaustou à final da Champions e foi derrotado por 3 a 0 pelo Porto de José Mourinho.
A jovem equipe francesa comandada pelo português Leonardo Jardim lutará para chegar às semifinais da competição continental pela quarta vez em sua história (1994, 1998 e 2004).
Para isso, o Monaco apostará nos rápidos contra-ataques para surpreender uma defesa alemã que vem mostrando ser bastante inconsistente.
Mas o Borussia Dortmund também tem suas armas, principalmente no ataque, assim como sua capacidade de recuperação psicológica, após as sequelas deixadas pelas explosões que atingiram o ônibus da equipe, na semana passada.
Os comandados de Thomas Tuchel já salientaram que o futebol é parte fundamental do processo terapêutico diante do trauma criado pelo atentado, que deixou o zagueiro espanhol Marc Bartra ferido no braço.
Na partida de ida, os jogadores do Borussia Dortmund só pareceram entrar de fato no jogo após o intervalo, quando perdiam por 2 a 0, e conseguiram diminuir o prejuízo, mas terminaram derrotados por 3 a 2.
- Vitória diante do Eintracht Frankfurt -A equipe alemã mostrou no sábado alguns sinais de recuperação, derrotando com facilidade o Eintracht Frankfurt (3-1) pelo Campeonato Alemão, quatro dias depois do incidente.
Desta maneira, o Monaco deverá manter a mesma concentração da partida de ida para derrotar seu adversário, que terá de volta o meia Marco Reus, recuperado de lesão.
O craque do Borussia mostrar sua boa forma ao marcar um gol diante do Frankfurt somente 122 segundos após entrar em campo, depois de seis semanas fora da equipe por lesão.
Reus, 27 anos, tem experiência e não estava dentro do ônibus no momento das explosões, o que pode ser um diferencial.
- Jogo 54 do Monaco -A zaga alemã tem, por outro lado, motivos para ficar alerta diante do quarteto ofensivo de luxo do Monaco, formado pelo português Bernardo Silva, o colombiano Radamel Falcao e os franceses Thomas Lemar e Kylian Mbappé.
A equipe do Principado, porém, não terá à disposição um dos líderes do meio de campo, o volante brasileiro Fabinho, que na ida desperdiçou sem primeiro pênalti em 16 cobranças desde que chegou ao clube.
Desde que o mata-mata da Champions começou, Jardim se viu obrigado a reorganizar a equipe, devido às suspensões de vários jogadores. Na zaga, o brasileiro Jemerson e o polonês Kamil Glick desfalcaram a zaga francesa por um jogo nos duelos contra o Manchester City, nas oitavas de final.
Jardim também não pôde contar com Tiémoué Bakayoko diante do Borussia Dortmund, colocando em seu lugar o português João Moutinho.
Já Benjamin Mendy, que ficou de fora do jogo de ida contra o Borussia por lesão, atuou neste fim de semana na vitória por 2 a 1 sobre o Dijon, pela Ligue 1, e estará em campo nesta quarta.
Jardim vem tentando poupar seus jogadores e promover uma rotatividade, mas a temporada começa a se alongar: já são 54 jogos disputados. O exemplo negativo vem do Monaco treinado por Didier Deschamps, em 2004, que chegou exaustou à final da Champions e foi derrotado por 3 a 0 pelo Porto de José Mourinho.
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