Piqué, Iniesta e Busquets: a velha guarda do Barça na nova Espanha
Madri, 27 Mar 2017 (AFP) - Históricos no Barcelona e na seleção espanhola, Andrés Iniesta (convocado 116 vezes), Sergio Busquets (95) e Gerard Piqué (86), continuam sendo os pilares da nova Roja, sob a batuta de Julen Lopetegui.
Os três jogadores são indispensáveis ao esquema do treinador, que assumiu a seleção em julho de 2016. Mas, tirando Piqué, os outros não estão em sua melhor temporada.
Busquets e Iniesta sofreram com lesões durante o ano, mas isso não impede que Lopetegui confie nos homens responsáveis pelo estilo de jogo do Barça, que também é visto na Roja.
Para o amistoso de terça-feira, contra a França, o treinador poderia dar descanso para os jogadores, que têm compromissos importantes com o clube catalão neste final de temporada, e testar novas opções mais jovens para o conjunto espanhol.
"Andrés é um jogador imprescindível, importantíssimo e está em plenas condições. Superou suas lesões e nos últimos jogos participou muito bem", lembrou Lopetegui antes da vitória sobre Israel, por 4 a 1, na sexta-feira.
- A faixa de Iniesta -O capitão catalão, de 32 anos, sofreu três lesões que o fizeram perder boa parte da temporada. O técnico Luis Enrique poupou o meia do Barça, que até março foi o jogador que menos atuou nesta temporada pelo clube.
Mas Iniesta tem na bagagem duas taças da Eurocopa, em 2008 e 2012, e a Copa do Mundo de 2010. O meia herdou a faixa de capitão do amigo Xavi Hernández e agora comanda o meio da seleção.
Os problemas físicos fizeram Iniesta perder quatro das sete partidas sob comando do novo treinador da seleção.
"Acho que é isso que muitas vezes digo, que preciso ser positivo, estar feliz ao treinar e jogar. Estou assim há algumas semanas e tomara que não tenha que parar até o final da temporada", falou Iniesta antes da partida contra Israel.
Nesta partida, a Espanha voltou a contar com Busquets, fundamental na hora de recuperar a bola.
- Busquets titular -O volante, inegociável para Vicente del Bosque, continua com o mesmo status com Lopetegui, apesar de cometer mais erros que o normal no último trimestre de 2016. Além disso, machucou o tornozelo e ficou afastado por mais de duas semanas.
Busquets reconheceu que "custou a alcançar a forma, mas acho que a cada dia estou melhorando".
O volante do Barça é um dos três homens, junto com Vitolo e Silva, que foram titulares durante todos os jogos da era Lopetegui, e um grande ajudante de Iniesta para criar as jogadas espanholas.
"Busquets tem a função de começar a jogada e Andrés de desequilibrar", lembrou Juan Mata no ano passado, antes de Eurocopa.
O meia catalão é vital para reiniciar as jogadas e cortar os avanços dos adversários. O jogador protege a defesa, onde Gerard Piqué mantém a titularidade ao lado de outro clássico, Sergio Ramos.
- Aposentadoria garantida -Na seleção espanhola, ninguém quer pensar que Piqué vai deixar a Roja depois da Copa do Mundo de 2018, como anunciou o zagueiro depois da partida contra a Albânia, em outubro do ano passado.
"É uma decisão que todos respeitamos", lembrou Lopetegui, que afirmou ter conversado com o jogador, mas que "agora tem outras prioridades".
Imprescindível no esquema defensivo da Espanha, as últimas atuações de Piqué com a seleção foram marcadas por vaias de uma parte dos torcedores, que não gostam das posições independentistas catalãs. O jogador defendeu o direito de jogar pela Catalunha.
"Sei que muitas vezes isso reverberou nas recepções que tive quando fui jogar com a Espanha", afirmou em outubro. "Se jogo pela Espanha, é porque sinto que devo jogar", finalizou o jogador, conhecido por dizer o que pensa.
Os três jogadores são indispensáveis ao esquema do treinador, que assumiu a seleção em julho de 2016. Mas, tirando Piqué, os outros não estão em sua melhor temporada.
Busquets e Iniesta sofreram com lesões durante o ano, mas isso não impede que Lopetegui confie nos homens responsáveis pelo estilo de jogo do Barça, que também é visto na Roja.
Para o amistoso de terça-feira, contra a França, o treinador poderia dar descanso para os jogadores, que têm compromissos importantes com o clube catalão neste final de temporada, e testar novas opções mais jovens para o conjunto espanhol.
"Andrés é um jogador imprescindível, importantíssimo e está em plenas condições. Superou suas lesões e nos últimos jogos participou muito bem", lembrou Lopetegui antes da vitória sobre Israel, por 4 a 1, na sexta-feira.
- A faixa de Iniesta -O capitão catalão, de 32 anos, sofreu três lesões que o fizeram perder boa parte da temporada. O técnico Luis Enrique poupou o meia do Barça, que até março foi o jogador que menos atuou nesta temporada pelo clube.
Mas Iniesta tem na bagagem duas taças da Eurocopa, em 2008 e 2012, e a Copa do Mundo de 2010. O meia herdou a faixa de capitão do amigo Xavi Hernández e agora comanda o meio da seleção.
Os problemas físicos fizeram Iniesta perder quatro das sete partidas sob comando do novo treinador da seleção.
"Acho que é isso que muitas vezes digo, que preciso ser positivo, estar feliz ao treinar e jogar. Estou assim há algumas semanas e tomara que não tenha que parar até o final da temporada", falou Iniesta antes da partida contra Israel.
Nesta partida, a Espanha voltou a contar com Busquets, fundamental na hora de recuperar a bola.
- Busquets titular -O volante, inegociável para Vicente del Bosque, continua com o mesmo status com Lopetegui, apesar de cometer mais erros que o normal no último trimestre de 2016. Além disso, machucou o tornozelo e ficou afastado por mais de duas semanas.
Busquets reconheceu que "custou a alcançar a forma, mas acho que a cada dia estou melhorando".
O volante do Barça é um dos três homens, junto com Vitolo e Silva, que foram titulares durante todos os jogos da era Lopetegui, e um grande ajudante de Iniesta para criar as jogadas espanholas.
"Busquets tem a função de começar a jogada e Andrés de desequilibrar", lembrou Juan Mata no ano passado, antes de Eurocopa.
O meia catalão é vital para reiniciar as jogadas e cortar os avanços dos adversários. O jogador protege a defesa, onde Gerard Piqué mantém a titularidade ao lado de outro clássico, Sergio Ramos.
- Aposentadoria garantida -Na seleção espanhola, ninguém quer pensar que Piqué vai deixar a Roja depois da Copa do Mundo de 2018, como anunciou o zagueiro depois da partida contra a Albânia, em outubro do ano passado.
"É uma decisão que todos respeitamos", lembrou Lopetegui, que afirmou ter conversado com o jogador, mas que "agora tem outras prioridades".
Imprescindível no esquema defensivo da Espanha, as últimas atuações de Piqué com a seleção foram marcadas por vaias de uma parte dos torcedores, que não gostam das posições independentistas catalãs. O jogador defendeu o direito de jogar pela Catalunha.
"Sei que muitas vezes isso reverberou nas recepções que tive quando fui jogar com a Espanha", afirmou em outubro. "Se jogo pela Espanha, é porque sinto que devo jogar", finalizou o jogador, conhecido por dizer o que pensa.
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