Sem pensar em recorde ou jogo fácil: Thiago Santos conta arma do Palmeiras
Líder do Campeonato Brasileiro com cinco pontos de vantagem, e ouvindo a torcida já cantando "seremos campeões, mais uma vez", o Palmeiras enfrenta o já rebaixado Paraná no domingo, em Londrina, cidade com grande presenças de torcedores do Verdão. Mas tudo isso é uma armadilha, e o time está preparado para não cair nela. É o que diz Thiago Santos.
"A armadilha é entrar pensando que é jogo fácil. E não existe jogo fácil. Contra o Fluminense, foi assim. Falaram que, teoricamente, as últimas cinco partidas seriam mais tranquilas, mas não foi. A gente que faz o jogo ficar fácil ou difícil. Não podemos entrar achando que já ganhamos e com clima de festa, porque não é assim. Precisamos entrar focados, porque é um jogo difícil", disse o volante, que concedeu entrevista coletiva antes do treino desta sexta-feira (16).
"Estamos pensando jogo a jogo, não podemos entrar no clima de já ganhou. Flamengo e Inter fizeram a parte deles, também têm chance matemática de ganhar. Temos de pensar jogo a jogo, como se fosse uma final. Mesmo enfrentando uma equipe já rebaixada, porque eles não têm nada a perder. Precisamos estar ainda mais ligados nesse tipo de jogo e fazer o que já temos feito. Temos trabalhado forte para sair com a vitória em todos os jogos. É para entrar assim", definiu o meio-campista.
Se não perder do Paraná, o Palmeiras estabelecerá a maior sequência invicta da história do Campeonato Brasileiro por pontos corridos, disputado desde 2003: serão 20 partidas sem ser batido, superando as 19 do arquirrival Corinthians no ano passado. Número marcante, mas que não é o foco do líder da competição, a quatro rodadas do fim.
"Não pensamos muito em recorde, pensamos mais em vitória. Vamos buscar a vitória e, se acontecer o recorde, será bom. Todos pensam em fazer história no clube. Ganhando, seria a maior invencibilidade do campeonato. Mas pensamos na vitória, em ganhar o jogo para, o mais breve possível, poder comemorar", falou Thiago Santos, sem esconder a ansiedade pelo título.
"Querendo ou não, a gente fica ansioso, ainda faltam quatro partidas. Mas sabemos que não será fácil. Não podemos comemorar antes de fazer. Temos de pensar jogo a jogo e, se Deus quiser, o mais breve possível poder comemorar", comentou o camisa 5.
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