Amigos e familiares prestam homenagem a Bebeto de Freitas durante o velório no Rio
As últimas palavras de Bebeto de Freitas foram ditas em Belo Horizonte, nesta terça-feira, antes da morte do dirigente do Atlético-MG. Na mesma capital mineira, houve cerimônia na manhã desta quarta e, desde às 17 horas, o velório de um dos maiores personagens do esporte mundial acontece no salão nobre de General Severiano. Foi na sede social do Botafogo que amigos, fãs e familiares prestaram mais homenagens.
Ex-companheiros de quadra de Bebeto compareceram, assim como quem foi comandado por ele, como Carlão e Marcelinho. Renan Dal Zotto, técnico da seleção masculina de vôlei, nomes mais recentes da modalidade, como Fernanda Berti, da praia, e outros fãs estiveram no local.
- Nós já tínhamos uma amizade, mas depois ele me chamou para ser o técnico e sempre deu suporte à comissão técnica - explicou Carlos Roberto, técnico do time de futebol do Glorioso em 2006, quando, sob as ordens do presidente Bebeto, foi campeão carioca.
O ex-presidente e parceiro na política do Alvinegro Carioca, Carlos Augusto Montenegro, foi outro a lamentar a perda. Para o também ex-mandatário do clube, o legado deixado por Bebeto não pode ser esquecido.
- Ele deixa uma lição do que é ser apaixonado por um clube - ressaltou.
Também estiveram presentes Afonsinho, ex-jogador do Botafogo na década de 1960 - coordenador da base na gestão de Bebeto - edirigentes atuais do clube, como o atual presidente, Nelson Mufarrej.
- Uma grande perda para todos os Botafoguenses. Foi importante para o clube e para o esporte em geral - explicou.
Bebeto de Freitas morreu nesta terça-feira, logo após apresentar o time de futebol americano do Atlético-MG, clube que amava e também fez história como dirigente. No Glorioso, foi multicampeão como jogador e presidiu o clube da Estrela Solitária de 2003 a 2008. A bandeira, assim como a do Galo, foi hasteada a meio mastro.
No vôlei, Bebeto foi medalhista olímpico, fez sucesso também em clubes e ma seleção italiana. Revolucionou o esporte e impulsionou a modalidade no Brasil. Ao ponto de Carlão não poupar elogios ao amigo que se foi aos 68 anos.
- Ele me transformou como atleta e como homem - decretou.
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