Com perfil de liderança, Diego completa um ano de Flamengo
Há exato um ano, o meia Diego era recepcionado por centenas de rubro-negros no Aeroporto Santos Dumont, no Rio. O meia chegou ao Flamengo literalmente nos braços do povo, numa grande festa que se arrastou até a entrevista coletiva de apresentação na sede da Gávea, na Zona Sul do Rio. Aos 32 anos, o experiente jogador fez o que dele se esperava: elevou o patamar técnico do time e também virou ídolo da torcida rubro-negra.
No empate de 2 a 2 com o Palmeiras, Diego perdeu um pênalti no segundo tempo, mas ainda assim recebeu o apoio dos torcedores. Ele é o maestro do time do Flamengo e comanda as ações no meio. O camisa 35 orienta os companheiros, dá assistências, aparece na frente e também busca o jogo atrás quando é preciso. No que diz respeito a títulos, o atleta conquistou o Carioca deste ano, mas ainda busca um troféu de maior expressão.
O meia também é um dos líderes do elenco rubro-negro e mostra isso em campo. No último clássico contra o Vasco, ele foi conversar com Nenê, que estava irritado com os dribles de Everton. Após um rápido bate-papo, Diego acalmou os ânimos no gramado.
Neste um ano de Flamengo, Diego voltou à Seleção Brasileira. O meia foi lembrado pelo técnico Tite por causa das boas atuações com a camisa rubro-negra. A volta à Amarelinha mexeu com o camisa 35, que chegou a chorar quando foi informado da convocação no Ninho do Urubu.
Na disputa da Libertadores, o meia sofreu uma lesão no joelho esquerdo e foi operado, mas recuperou-se rapidamente, até antes do prazo estabelecido, e voltou ao time gradativamente, mas com muita disposição.
Diego tem 44 jogos e 16 gols pelo Flamengo. Neste ano, ele é o vice-artilheiro do time, com dez gols, atrás apenas do centroavante Paolo Guerrero, que já balançou as redes em 17 ocasiões.
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