Após denúncia de propina, ministro do Quênia afasta chefe de atletismo
Uma denúncia de um pedido de propina do chefe da delegação do atletismo do Quênia, Micheal Rotich, fez com que o ministro dos Esportes do país, Hassan Wario Arero, mandasse o profissional para casa a fim de ser investigado. Entretanto, o representante do Quênia condenou o momento em que as denúncias foram feitas. De acordo com ele, isso pode ser "campanha maliciosa" para tirar o foco dos atletas durante os Jogos. As informações são do Globoesporte.com.
Ainda na Vila Olímpica, Hassan Wario Arero afirmou que o Quênia é um país limpo no quesito controle de antidoping.
- Eu o mandei de volta para casa. Porque nós já estamos fazendo uma investigação. Ele voltou para o Quênia, e a polícia e as autoridades criminais fazem a investigação. É uma notícia antiga, e o momento para divulgá-la é malicioso. Por trás disso há uma vontade de tirar o foco do Quênia. É algo deliberado, absolutamente chocante. Não levamos a sério. O que levamos a sério é que o Quênia é um país que luta contra o doping, é um problema global. É hora de parar com essas denúncias, para nos concentrarmos no assunto mais importante - contou Arero, ao Globoesporte.com.
Michael Roitcb é investigado pelas autoridades de antidopagem depois de ter sido flagrado pedindo propina de atletas em troca de proteção e informações prévias sobre períodos de exames. Segundo a emissora alemã ARD em parceria com o jornal inglês Sunday Times, Rotich teria pedido até 10 mil libras para liberar informações sigilosas sobre o calendário de testes.
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