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Presidente do Atlético-GO fala em 'máfia' na arbitragem: 'É uma vergonha'

Adson Batista, presidente do Atlético-GO, critica arbitragem após derrota para o Flamengo pelo Brasileirão Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

15/04/2024 14h39

Adson Batista, presidente do Atlético-GO, subiu o tom contra a arbitragem após a derrota para o Flamengo pela primeira rodada do Brasileirão. O clube questiona as expulsões de Alix Vinicius, Maguinho e do técnico Jair Ventura, assim como a marcação de um pênalti para o Rubro-Negro e um gol anulado por impedimento.

Sobre a arbitragem, uma boa parte é uma vergonha, é uma máfia. Eles entram em campo para fabricar resultados. Eu vivo o futebol 24 horas por dia e ganho tudo no suor, no trabalho. Tenho um time que não tem dívidas, que é equilibrado. Fazer futebol sério é muito difícil. O Flamengo não precisa disso, é um grande clube e tem muita qualidade. O Atlético-GO jogou de igual para igual. Adson Batista, para a TV Anhanguera (GO)

O que mais Adson Batista disse

'Agradar o Flamengo': "O árbitro irritou nossa equipe. Expulsou meu treinador. Em todo momento, principalmente no primeiro tempo, ele criou situações para agradar ao Flamengo e prejudicar o Atlético-GO. A arbitragem foi péssima, mostra que nossa arbitragem é uma das piores do mundo".

Cobrança à CBF: "Se o Ednaldo [presidente da CBF] não tomar atitude, eu desisto. O presidente da CBF e o Seneme [presidente da Comissão de Arbitragem da CBF] têm que tomar atitude. Não dá para a gente investir tanto e pagar esse preço de ter profissionais sem a mínima condição. Profissionais que não têm comprometimento com coisa séria. Que entram em campo querendo agradar a grandes clubes. Futebol tem que ser dentro de campo".

'Foi assalto': "Até o pessoal do Flamengo ficou constrangido. Foi assalto, esculhambação. Passou dos limites. A gente sabe que tem uma máfia que protege e segura. Não são todos, mas ficou claro que esse árbitro tem que mexer com outra coisa, ele não tem capacidade e entrou para agradar um dos maiores clubes do mundo. E não respeito um clube que está fazendo um trabalho sério, que tem jogadores comprometidos".

Lembrou das acusações de John Textor: "Sei que o John Textor [dono da SAF do Botafogo] fala muito e às vezes cria situações que prejudicam, que são tiro no pé, porque a gente tem que ter provas. Mas hoje eu vi claramente um nível de arbitragem totalmente buscando ajudar um grande clube do futebol brasileiro".

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