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São Paulo de Ceni contrata tanto quanto Santos e Atlético-MG de Sampaoli

Do UOL, em Santos (SP)

01/02/2023 04h00Atualizada em 01/02/2023 14h11

O São Paulo está próximo de anunciar seu oitavo reforço na temporada, o centroavante Erison. Com isso, o Tricolor paulista chega a 23 reforços nesta 'Era Rogério Ceni'. Com o ídolo no comando, o São Paulo contrata em volume similar a Santos e Atlético-MG quando tinham Jorge Sampaoli, conhecido pela sede insaciável por reforços.

  • Rogério Ceni assumiu o São Paulo em outubro de 2021. Ele participou diretamente e com bastante poder do planejamento de elenco para as temporadas 2022 e 2023.
  • No ano passado, o Tricolor somou 13 contratações: os goleiros Jandrei e Felipe Alves, o zagueiro Ferraresi, o lateral Rafinha, os meias Gabriel Neves, Andrés Colorado, Patrick e Nikão, e os atacantes André Anderson, Marcos Guilherme, Nahuel Bustos, Galoppo e Alisson. No fim de 2021, Calleri havia se juntado à equipe, totalizando 14 reforços para a temporada passada.
  • Neste ano já foram oito: o goleiro Rafael, o zagueiro Alan Franco, o meia Méndez e os atacantes Wellington Rato, David, Marcos Paulo, Pedrinho e Caio Paulista. Erison deve ser o próximo.
  • Sampaoli somou 14 reforços quando treinou o Santos. Foram o goleiro Everson, os zagueiro Luan Peres e Felipe Aguilar, os laterais Felipe Jonatan, Jorge e Pará, os meias Jobson, Jean Lucas, Evandro e Cueva, e os atacantes Soteldo, Uribe, Marinho e Lucas Venuto.
  • No Atlético, Sampaoli também teve 14 reforços, mas três deles, Dodô, Nacho Fernández e Hulk, chegaram visando a temporada seguinte e sequer jogaram sob comando do argentino. Além do trio, os outros 11 reforços foram o goleiro Everson, os zagueiros Junior Alonso e Bueno, o lateral Mariano, os meias Zaracho, Alan Franco, Nathan, Léo Sena e Hyoran, e os atacantes Marrony, Keno, Sasha e Vargas.

Curiosidade: Assim como os times de Sampaoli, o São Paulo também estourou a cota de estrangeiros. O Brasil permite cinco jogadores estrangeiros por partida. O argentino somou seis estrangeiros nos dois times que trabalhou. No São Paulo de Ceni, o problema é ainda pior, já que o elenco soma oito gringos.

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