Imprensa europeia se rende a Mbappé e detona Messi após vitória do PSG

Kylian Mbappé foi o grande protagonista da vitória do PSG sobre o Real Madrid, por 1 a 0, ontem (15), pela ida das oitavas da Liga dos Campeões. Em uma grande jogada individual, o atacante marcou o gol decisivo aos 49 minutos do 2º tempo e "salvou" Messi, que perdeu um pênalti na etapa final. Após a partida, a imprensa europeia não poupou elogios ao "gênio" francês de 23 anos e criticou o argentino.

O 'L'Équipe', da França, destacou que a atuação do "Rei Mbappé" na partida "alimentou sua lenda". O periódico afirmou que o jogador "constrói a sua história semana após semana com um talento único e uma mente extraordinária". Enquanto o francês recebeu nota 8 do jornal, Lionel Messi, "envolvido, mas ineficaz", recebeu um 3 pela performance no duelo.

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Já 'Le Figaro' se rendeu completamente ao herói da partida. "Esse homem é um mutante, um monstro, um gênio", disparou o periódico francês. O diário ainda acrescentou que "faltam superlativos" para qualificar o jogador, que foi "mais uma vez magnífico e decisivo".

O tabloide italiano 'Gazzetta dello Sport' enalteceu a "obra de arte" protagonizada por Mbappé. O jornal qualificou o francês como um "fenômeno" e disse que o goleiro Courtois, apesar das diversas defesas no duelo e da cobrança defendida por Messi, "finalmente teve que se ajoelhar diante da joia francesa". O periódico ainda classificou o argentino como um "flop" e o avaliou com nota 5.

A revista 'Kicker', da Alemanha, afirmou que a "grande hora de Mbappé" veio após "Messi falhar no pênalti". O também alemão 'Der Spiegel', analisou que o goleiro belga "parou tudo até que Mbappé começou a fazer magia".

A imprensa inglesa não ficou de fora e também valorizou o jogador. "Mbappé passou na audição do Real Madrid em grande estilo", apontou o 'The Times', fazendo alusão ao futuro incerto do jogador.

Já a BBC destacou o "final dramático" da partida, pelo gol no último minuto e pela "frustração" do pênalti perdido por Messi. O jornal ainda avaliou que Neymar foi um dos "motores da mudança" para o clube francês decidir a partida.