Sem Damião e atrás de Guerrero, Inter prepara reciclagem do ataque
Em comparação ao início do ano, o Internacional está reciclando seu ataque. Sem certeza sobre Leandro Damião, que passará por tratamento na cervical, e atrás de Paolo Guerrero, o clube está prestes a mudar totalmente a linha de frente faltando pouco mais de quatro meses para terminar a temporada.
Quando abriu 2018, o Colorado acreditava ter resolvido o problema. Tinha Damião vindo de um ótimo aproveitamento na Série B, eleito inclusive como pilar do retorno à elite, e contratou Roger, que se recuperava do tratamento de um tumor mas tinha feito boa temporada antes do diagnóstico pelo Botafogo.
Além disso viu surgir o jovem Brenner na Copa São Paulo e não tardou a colocá-lo no elenco. Nico López ou mesmo William Pottker eram alternativas e vez por outra também apareciam ali.
Mas o Inter mal sabia o que estava por vir. Primeiro Damião não conseguiu se manter. Ficou dois meses afastado no princípio da temporada por conta de uma contratura na cervical. Voltou, jogou, mas viu o problema se repetir e agora consultou um especialista para iniciar tratamento. Não tem previsão de volta.
Ainda viu Roger ir mal nas oportunidades que teve e pedir para ser negociado com o Corinthians após se recuperar totalmente. A solicitação causou revolta e descontentamento interno no clube, que não pensou duas vezes em liberar o jogador. Brenner, por sua vez, teve poucas oportunidades e ainda é considerado insuficiente para partidas mais duras. Segue no banco de reservas.
Há aproximadamente 20 dias, o clube anunciou a contratação de Jonatan Alvez, que chegava para ser alternativa e agora é praticamente a única opção na frente. O uruguaio já fez dois jogos e marcou um gol.
Paolo Guerrero é desejo antigo da direção vermelha. Enquanto observa o desfecho de seu contrato no Flamengo, o Colorado se reúne nesta quarta-feira com membros da empresa DIS para apresentar um projeto de parceria na contratação dele.
A meta do clube gaúcho é firmar um contrato de três anos, com vencimentos entre R$ 500 e R$ 650 mil de salários. Desta forma, trocaria titular e reserva do ataque antes do fim do ano e completando a reciclagem forçada no setor.
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