Pessoas ditas de bem que só se dão mal
Só pode ser coincidência que tantas pessoas ditas de bem têm-se dado tão mal com a Justiça brasileira, todas eleitoras do mesmo sacripanta.
E não são vítimas de injustiças de juízes e procuradores parciais, postos sob suspeição na mais alta corte do país, como Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, também fritos, e os que embarcaram em suas mentiras nos inquéritos e sentenças nos tribunais superiores, tudo devidamente anulado.
São pessoas comprovadamente problemáticas, ou porque respondem por sonegação, caso de Neymar que, no entanto, não se constrange em financiar o parça Daniel Alves.
Ou por violência explícita, como Daniel Silveira e Roberto Jefferson, ou por estupro, como Daniel Alves e Robinho, ou por espalhar notícias falsas como a Jovem Pan e seus ex-colaboradores, além de alguns exploradores da ignorância e da fé alheias.
Ou o tal cantor Latino, denunciado por intolerância religiosa.
Ou o senador Romário que até preso também já foi por não pagar pensão alimentícia.
Ou Ronaldinho Gaúcho, que passou quase seis meses encarcerado no Paraguai por falsificação de documento, esporte que o candidato dele também prática e que acaba de lhe valer indiciamento pela Polícia Federal.
Ou, ainda, o sertanejo Gusttavo Lima, que responde a processos milionários, seja por não cumprir contratos, seja por envolvimento com moedas digitais, seja por propaganda falsa ou cachês milionários de prefeituras carentes.
A lista seria interminável se citássemos apoiadores no Congresso Nacional, desde políticos que agrediram suas mulheres, como Arthur Lira, até a pistoleira Carla Zambelli , de codinome Espanhola.
Isso para não falar daqueles que se arrependeram, mas nadaram nas mesmas águas pútridas, como Joice Hasselmann, João Agripino Dória, Luciano Bivar etc.
A história não poupa ninguém e não esquece.
Mais dia, menos dia, as máscaras caem.
E como caem!
E como seguirão caindo a cada semana, a cada mês, até em menos de um ano.
Como todos veremos logo mais.
Deixe seu comentário