Acender vela e rescisão. O que dizem os candidatos no Palmeiras após vexame
Depois de mais um vexame para a história do clube, desta vez para o Goiás por um placar de 6 a 0, os palmeirenses intensificaram os questionamentos na atual diretoria e também nas chapas dos presidenciáveis, que concorrerão nas eleições em novembro deste ano.
Paulo Nobre, atual presidente, foi o único que não quis se pronunciar. O UOL Esporte mandou e-mail, mensagem de texto, em aplicativo de comunicação e tentou ligação. Todas sem resposta.
Wlademir Pescarmona, um dos nomes da oposição, disse que nem sabe o que dizer sobre o que viu na televisão. Ele afirmou que o 6 a 0 é emblemático e representa a sucessão de erros da atual gestão.
"Eu sinceramente nem sei se é a melhor hora de falar. Eu estou muito abalado, muito decepcionado, profundamente triste. Isso acaba sendo o reflexo de uma gestão que errou desde o primeiro dia, sendo mesquinha, não ouvindo conselhos, achando que ia resolver tudo sozinha", disse o ex-diretor de futebol.
"Não sei o que vai acontecer. Eu quero assumir o Palmeiras na primeira, porque na segunda vai ser um desastre para a nossa história. É acender uma vela", afirmou o candidato.
Luiz Carlos Granieri é outro presidenciável que não se conformou com o que viu no Serra Dourada. Após assistir à tragédia de casa, com a família, ele afirmou que sua sugestão fica por conta da rescisão de contrato com alguns jogadores, sem citar nomes.
"Eu não entendi até agora o que aconteceu, é muito, muito triste ver o Palmeiras assim. Mas temos que ter horas de separar o palmeirense de um gestor, de alguém que vá comandar o clube", iniciou Granieri.
"Tem jogadores que não podem mais atuar no time, não têm condição. Eu como presidente iria conversar com a comissão e rescindir contrato com atletas independentemente do que isso refletiria. Tem atletas que estão prejudicando o clube e não tem condições de vestir a camisa do Palmeiras. Isso também atrapalha o resto do elenco", finalizou.
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