Tite revive motivo da briga com Felipão, mas refuta pensar em ajuda do rival
Dizer que o destino prega peças pode soar como chavão, mas é uma descrição boa para a situação que o técnico Tite viverá pela segunda vez na carreira nesta quarta. O corintiano passará pela mesma experiência que gerou a briga com o palmeirense Luiz Felipe Scolari no Brasileirão do ano passado. Mas desta vez ele se recusa a pensar em ser ajudado pelo rival.
“Quando eu tenho meu pensamento eu falo. Quero ficar focado no meu trabalho. Meu, da equipe do Corinthians, enfim”, justificou Tite em coletiva ao ser questionado sobre o tema.
Em 2010, o Corinthians lutava ponto a ponto pelo título brasileiro com o Fluminense. Na 37ª rodada, o time carioca enfrentou o Palmeiras. Questionado sobre uma possível ajuda a Tite, Felipão respondeu em tom de desdém e disse que o foco do time estava na semifinal da Sul-Americana (contra o Goiás), o que deixou o corintiano muito irritado na época.
Agora, o Corinthians enfrenta nesta quarta-feira o Ceará, que briga para não ser rebaixado. O Palmeiras recebe em casa o Vasco, concorrente direto dos corintianos na briga pelo título.
Tite se negou a falar em coincidências, e mostrou certo incômodo ao recordar a situação vivida com Felipão no ano passado – a amizade dos dois está abalada até hoje também pelo que aconteceu em 2010.
“Eu não quero comparar. Se for comparar, vou ter de abrir uma gama de...Não quero tocar no assunto. Vou tocar minha vida sem ter de vencer de qualquer jeito. Teve um atleta que me disse uma vez ‘Nos momentos de pressão, você nunca deixou de ser a sua pessoa para vencer. Você nunca apelou’. Com os outros eu fico pê da vida às vezes, mas mato no peito e segue o jogo”.
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