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UOL Jogos lista 5 personagens que poderiam protagonizar jogos de "Call of Duty"

Douglas Vieira

do Gamehall

31/12/2012 10h18


  • Montagem/UOL

    Price, Ghost e Woods possuem força para protagonizar um game do começo ao fim

A série “Call of Duty” é conhecida pelos bons momentos de ação na campanha principal, mas ela tem outra coisa que chama a atenção dos jogadores: os personagens. Sendo assim, por que não explorar mais suas histórias em alguns jogos?

Na sequência você vê cinco personagens que caberiam muito bem no posto de protagonista e ajudariam a Treyarch e a Infinity Ward, atuais produtoras dos jogos de “Call of Duty”, a manter a série viva por mais tempo.

Confira a relação e deixe a sua opinião no espaço para comentários:

Capitão Price
Aparições: “Call of Duty 4: Modern Warfare”, “Call of Duty: Modern Warfare 2” e “Call of Duty: Modern Warfare 3”

  • Reprodução

Não é preciso ir muito longe para saber que Price é um dos personagens favoritos de quem acompanha a série - e não é à toa, pois além do seu carisma, um dos melhores estágios que muitos desafiaram foi no comando dele (a clássica “fase do sniper” em “Call of Duty 4: Modern Warfare”).

Claro, Price é um personagem que já controlamos, mas queremos ver (e saber) mais sobre o seu passado. Como ele chegou ao grupo SAS? Quais foram as suas primeiras missões? Todas essas respostas poderiam aparecer em um episódio paralelo, com direito a alguns estágios focados em ações com rifles de precisão.

Ghost
Aparição:
“Call of Duty: Modern Warfare 2”

  • Reprodução

Ghost, a princípio, parecia ser apenas um personagem auxiliar em algumas missões, mas ganhou a atenção dos jogadores - sua popularidade é tão grande que chegou a ter uma série em quadrinhos intitulada “Modern Warfare 2: Ghost”.

Uma das características marcantes do personagem é a máscara que lembra uma caveira. Nos quadrinhos há uma explicação para o uso dela, mas seria divertido ver isso em um jogo - se não quiserem repetir a história, poderiam apenas mostrar a origem do acessório e os eventos entre a série impressa e “Call of Duty: Modern Warfare 2” (e, claro, dar as revistas no formato digital como extra).

Viktor Reznov
Aparições: “Call of Duty: World at War”, “Call of Duty: Black Ops” e “Call of Duty: Black Ops II”

  • Reprodução

Reznov é um personagem confuso. Ele aparece em “Call of Duty: World at War”, “Call of Duty: Black Ops” e “Call of Duty: Black Ops II”, mas deixa uma dúvida em alguns jogadores: afinal, ele está ou não vivo no desenrolar da série “Black Ops”?

Tendo em vista que geralmente os jogos da série são protagonizados por americanos e ingleses, seria divertido ver confrontos sob a ótica de um russo. Como há um espaço de tempo entre o primeiro e o segundo “Black Ops”, caso ele esteja vivo esse é um ponto a ser explorado - se estiver morto, mostrar o que rolou entre “World at War” e o primeiro “Black Ops”.

Frank Woods
Aparições:
“Call of Duty: Black Ops” e “Call of Duty: Black Ops II”

  • Reprodução

Frank Woods, assim como Ghost, é mais um dos personagens que oferecem uma mão amiga durante a guerra e, tal como o soldado de “Call of Duty: Modern Warfare 2”, ganhou a atenção dos jogadores.

Há relatos de que Woods participou da Guerra da Coreia, que aconteceu no início dos anos 50. Sendo assim, essa seria uma boa oportunidade para a Treyarch, que poderia explorar mais o personagem e, de quebra, mostrar um pouco desse confronto que muitos não sabem que aconteceu.

Nikolai
Aparições: “Call of Duty 4: Modern Warfare”, “Call of Duty: Modern Warfare 2” e “Call of Duty: Modern Warfare 3”

  • Reprodução

O piloto (e soldado) russo Nikolai foi ganhando destaque na série ao longo dos jogos: começou como um prisioneiro que precisava ser salvo por Price e Soap, e depois passou a resgatar a dupla em pousos muitas vezes arriscados.

Como Nikolai - que, aliás, é um codinome - é bom tanto com armas quanto pilotando um helicóptero, a Activision poderia apostar em um game com missões aéreas e de resgate, com direito a deixar o helicóptero em algum canto e sair atirando em quem está no caminho - e isso, claro, sem deixar de revelar o passado do personagem.