Monstros, macacos e mais: 5 vezes em que o Brasil virou 'zueira' nos games
Nos últimos dias fomos brindados com a apresentação de Laura, nova lutadora de "Street Fighter V" que, mais uma vez, coloca o nosso país em destaque em um game de primeira linha.
Isso já aconteceu bastante no passado, mas nem sempre da melhor maneira - em muitos casos, pesou certa falta de conhecimento ou mesmo preconceito e o resultado foi bem bizarro.
Separamos abaixo algumas das gafes mais marcantes de todos os tempos e convidamos você a relembrar nos comentários outras aparições estranhas do Brasil no mundo dos jogos eletrônicos.
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Vem, monstro!
Mais famoso representante do Brasil nos videogames, Blanka é um dos personagens clássicos da série "Street Fighter". Quando foi criado, no início dos anos 90, ganhou o visual de monstro para adicionar certa variedade ao elenco - anos depois, o atual produtor da série, Yoshinori Ono, pediu desculpas pelo visual de fera.
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Macacos me mordam
Uma das cidades de "Driver 2", do PSone, é o Rio de Janeiro que, curiosamente, possui macacos nas árvores da praia. Nunca visitamos essa parte da cidade...
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Qual cidade é mesmo?
A Microsoft não estudou Geografia direito para o game de tiro de Xbox 360 e PC: a trama acontece em Santos, no litoral de São Paulo, mas o primeiro trailer do título mostra a cidade com o nome Brasilia (sem acento mesmo) e o relevo lembra mais o Rio de Janeiro do que Santos.
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Perdidos na tradução
Lá pelos idos dos anos 90, a produtora SNK se esforçou bastante na localização de diversos de seus principais jogos de luta, incluindo "Fatal Fury 3". Dentre muitos gafes, como erros de ortografia e conjugação, destacam-se algumas traduções totalmente fora de contexto, como essa proposta pouco convencional para a bela Mai Shiranui...
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A passista
O obscuro "Fighter Destiny 2", do Nintendo 64, traz a lutadora Adriana, uma passista de escola de samba que... luta com um cocar na cabeça!? No mínimo, deve ser difícil pra caramba se mover com isso!
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