3 coisas que "Call of Duty" pode aprender com "WW2" e uma que deve esquecer

O recém-lançado "Call of Duty: WWII" vendeu o dobro do jogo anterior, "Infinite Warfare", com apenas 3 dias nas lojas, mesmo longe de ser o melhor game da série. Se a ambientação de Segunda Guerra Mundial não foi o estouro que a Activision esperava, a verdade é que "WWII" acerta em alguns elementos - e erra, de forma embaraçosa, em uma ideia em particular.
Listamos a seguir três coisas que a franquia "Call of Duty" pode aprender com "WWII"... e uma que, para o bem de todos, a série deve esquecer o quanto antes. Confira!
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Modo Guerra
O modo Guerra é a grande novidade do multiplayer de "WWII". Similar ao modo Rush do rival "Battlefield", Guerra é uma modalidade onde dois times disputam objetivos no campo de batalha. Um time ataca e o outro defende, o que resulta em partidas mais estratégicas do que o mata-mata desenfreado típido de "Call of Duty".
É um modo de jogo bem feito e, mesmo não sendo algo único de "CoD", é bom o bastante para aparecer em jogos futuros da série, inclusive com temática (e equipamentos) atuais ou futuristas. -
Quartel General
O Quartel General é outra ideia vinda de um jogo de tiro, mas ao menos, da mesma casa: a inspiração para a área social vem da Torre de "Destiny", também da Activision. O Quartel General é um lobby jogável e pode representar o começo do caminho para um dia vermos um "Call of Duty" que não separe tanto a experiência solo das partidas multiplayer.
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Desafios diários e semanais
Ainda sob a influência de "Destiny" (e de jogos de luta como "Injustice" e quase todos os bons games mobile), "WWII" adota um sistema de desafios diários e semanais. As tarefas e a recompensa pela conclusão dão uma motivação extra para voltar todos os dias ao jogo e, junto com o sistema de evolução e novos equipamentos, introduzem uma sensação de progresso mais fácil de perceber do que só a busca pelos níveis de Prestígio dos jogos anteriores.
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