Para maioria do elenco, fim do "Pânico" será um "pesadelo profissional"
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Para mais de 50 pessoas que integram a equipe do “Pânico na Band”, o iminente fim do programa é um verdadeiro pesadelo profissional.
Para Tutinha, Emílio e uma pequena parte dos humoristas, como Carioca, não há preocupações financeiras. No caso dos dois primeiros, porque já são milionários.
No caso de Márvio Lúcio, porque é um artista talentoso, um dos maiores humoristas brasileiros, e que já tem carreira estabilizada e próspera fora da TV.
Mas para dezenas de funcionários básicos, como redatores, editores, humoristas iniciantes e mesmo as modelos panicats, o fim do programa é crítico:
Quase todos vão ficar desempregados por um bom tempo, já que quase todas as TVs abertas e fechadas estão promovendo cortes de gastos e de pessoal justamente nos últimos meses;
no caso dos artistas eles também perderão algo tão valioso quanto o salário: visibilidade e os eventuais ganhos adicionais que ela permite.
A coluna conversou em off com alguns funcionários e todos são unânimes em dizer que o clima atrás das câmeras é de muita tristeza e insegurança.
Ainda assim, dizem estar prontos para levar o programa adiante com profissionalismo até o último dia.
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