Morte, pornografia infantil e racismo: as polêmicas do elenco de 'Glee'

"Glee" estreou em 2009 e foi um fenômeno mundial até sua temporada final, em 2015. A série sobre um coral de um colégio americano deu visibilidade a personagens considerados "perdedores" e transformou seus atores em astros do dia para a noite. No entanto, nem tudo foram flores e a produção acabou envolvida em diversas polêmicas.

Para falar dos acontecimentos, foi lançada a série documental "Glee - O Preço da Fama", disponível na HBO Max. Os bastidores da produção envolvem morte, racismo e até mesmo posse de pornografia infantil. Para entender as polêmicas, Splash explica.

Morre um protagonista

Em 2013, Cory Monteith, que interpretava Finn, um dos protagonistas, foi encontrando morto aos 31 anos, em um quarto de hotel, devido a uma overdose acidental.

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O ator não estava no elenco fixo na série à época, mas a produção foi interrompida para que o elenco pudesse lidar com a perda. Principalmente Lea Michele, que vivia Rachel Berry em "Glee" e era namorada de Cory na vida real.

Racismo

Lea Michele era um dos principais nomes da produção e foi acusada por muitos de ter comportamentos abusivos e racistas nos bastidores.

Em 2020, a atriz Samantha Ware, a Jane Hayward de "Glee", disse que a protagonista fazia das gravações "um inferno".

Morte por afogamento

Em 2020, Naya Rivera, a Santana da série, desapareceu aos 33 anos, em um lago enquanto passeava de barco com o seu filho de 4 anos. Após cinco dias de buscas, seu corpo foi encontrado no fundo do lago.

Pornografia infantil

O ator Mark Salling, o Puck da produção, foi um dos casos mais sombrios envolvendo o elenco de "Glee" ao ser acusado de posse de pornografia infantil em 2018.

Ele chegou a se declarar culpado, mas cometeu suicido antes do veredito ser definido, aos 35 anos.

Assista acima ao Splash Explica sobre as polêmicas de "Glee".