Velejador neozelandês é assassinado no Amapá
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No Rio de Janeiro
O neozelandês Peter Blake, considerado o papa da vela, foi assassinado na noite de quarta-feira, por volta das 23h, em seu veleiro, que estava ancorado no rio Amazonas perto de Macapá, capital do Amapá.
Seis homens armados, vestindo máscaras e capacetes de motociclistas, invadiram o barco em que estava o velejador e anunciaram o assalto. Blake e mais dois tripulantes reagiram e acabaram baleados.
O velejador morreu na hora, e os outros dois homens estão internados em estado grave em um hospital de Macapá. Os assaltantes, conhecidos na região como "Ratos da Água", fugiram levando um motor Yamaha de 15hp e relógios.
Blake, campeão da AmericaŽs Cup em 95 e 2000, deixa dois filhos, Sarah-Jane e James, e a mulher, Pippa. O neozelandês tinha 53 anos e estava ancorado no Brasil desde o dia 2 de outubro.
Ele e sua tripulação, co nove pessoas, estavam em uma expedição com fins de pesquisa e vinham da Antártida. O planejamento inicial previa que Blake deixaria o Brasil em meados de janeiro de 2002. A polícia não tem pistas dos assassinos.
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Seis homens armados, vestindo máscaras e capacetes de motociclistas, invadiram o barco em que estava o velejador e anunciaram o assalto. Blake e mais dois tripulantes reagiram e acabaram baleados.
AFP  | O velejador Peter Blake, morto no Brasil, em foto tirada no início de março de 2000 |
O velejador morreu na hora, e os outros dois homens estão internados em estado grave em um hospital de Macapá. Os assaltantes, conhecidos na região como "Ratos da Água", fugiram levando um motor Yamaha de 15hp e relógios.
Blake, campeão da AmericaŽs Cup em 95 e 2000, deixa dois filhos, Sarah-Jane e James, e a mulher, Pippa. O neozelandês tinha 53 anos e estava ancorado no Brasil desde o dia 2 de outubro.
Ele e sua tripulação, co nove pessoas, estavam em uma expedição com fins de pesquisa e vinham da Antártida. O planejamento inicial previa que Blake deixaria o Brasil em meados de janeiro de 2002. A polícia não tem pistas dos assassinos.
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