Motorista de ônibus do Boca revela: "Perdi um pouco a consciência"
Buenos Aires, 25 nov (EFE).- O motorista do ônibus do Boca Juniors apedrejado ontem enquanto se dirigida para o estádio Monumental de Nuñez para a disputado do jogo de volta da final da Taça Libertadores, contra o Boca Juniors, revelou hoje que perdeu a consciência por alguns instantes depois dos atos de violência.
Em entrevista à emissora local "TN", Darío Rubén Ebertz, que habitualmente dirige o veículo oficial do Boca, contou que ao sair de uma ponte viu a 300 metros um grande número de pessoas que ocupavam parte do trajeto e supôs que não seria fácil chegar ao Monumental. Ele também disse ter ficado surpreso pela falta de barreira policial na área, algo comum em outras edições do Superclássico.
Quando começaram a ser atacado pelos torcedores rivais, Ebertz percebeu que uma garrafa ia em sua direção, o que o levou a tapar o rosto com o braço. O objeto acertou sua axila esquerda. "Estou com um pouco de dor, mas estou bem", afirmou.
"O impacto foi tão forte que eu perdi um pouco a consciência, e Horacio Paolini (vice-presidente do Boca), que estava sentado ao meu lado, agarrou o volante até eu reagir e poder tomar o controle de volta", relatou o motorista. "Se não, não sei o que teria acontecido, talvez uma desgraça", completou.
Depois de ter assistido a vídeos das agressões, Ebertz considerou que algo pior poderia ter ocorrido. "Revendo tudo, a verdade é que saiu barato para nós", opinou.
Em entrevista à emissora local "TN", Darío Rubén Ebertz, que habitualmente dirige o veículo oficial do Boca, contou que ao sair de uma ponte viu a 300 metros um grande número de pessoas que ocupavam parte do trajeto e supôs que não seria fácil chegar ao Monumental. Ele também disse ter ficado surpreso pela falta de barreira policial na área, algo comum em outras edições do Superclássico.
Quando começaram a ser atacado pelos torcedores rivais, Ebertz percebeu que uma garrafa ia em sua direção, o que o levou a tapar o rosto com o braço. O objeto acertou sua axila esquerda. "Estou com um pouco de dor, mas estou bem", afirmou.
"O impacto foi tão forte que eu perdi um pouco a consciência, e Horacio Paolini (vice-presidente do Boca), que estava sentado ao meu lado, agarrou o volante até eu reagir e poder tomar o controle de volta", relatou o motorista. "Se não, não sei o que teria acontecido, talvez uma desgraça", completou.
Depois de ter assistido a vídeos das agressões, Ebertz considerou que algo pior poderia ter ocorrido. "Revendo tudo, a verdade é que saiu barato para nós", opinou.
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