Fifa adverte que pode suspender futebol peruano se uma lei for revogada
Lima, 28 set (EFE).- A Fifa advertiu que pode suspender o futebol peruano se o Congresso do país revogar uma lei aprovada em janeiro que, entre outros temas, permitiu que o presidente da Federação Peruana de Futebol (FPF), Edwin Oviedo, continuasse no cargo, informou na quinta-feira o jornal "El Comercio".
O jornal publicou uma carta enviada pela secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, ao secretário-geral da FPF, Juan Matute, onde informa que o tema foi discutido na última quarta-feira pela Comissão de Federações Filiadas da entidade máxima do futebol.
Ela afirmou que a Comissão "decidiu apoiar a implementação do roteiro elaborado pela FPF", que foi criada após a promulgação da lei e permite a revisão dos estatutos do futebol peruano conforme os requisitos da Fifa e Conmebol.
Fatma Samoura indicou que essa revisão inclui a convocação para eleições de novos dirigentes da FPF "o mais tardar até dezembro de 2019".
Ainda acrescentou que a Fifa tomou conhecimento que a eventual revogação da lei "poderia interromper o processo de revisão dos estatutos da FPF e os progressos já realizados nesse sentido".
Diante dessa situação, ela alertou que "se lei for revogada de maneira contrária às exigências da Fifa e da Conmebol" poderia resultar em uma penalidade ao futebol peruano.
Um grupo de legisladores propôs esta semana que a Lei de Fortalecimento da Federação Peruana de Futebol, conhecida como "Lei Oviedo", seja revogada, pois supostamente seria inconstitucional, permitir que Oviedo permaneça no cargo até 2020.
Os opositores de Oviedo argumentam que ele não pode permanecer no comando da FPF, pois é acusado por um promotor de ser o autor mediato (com conhecimento do fato) do assassinato de dois líderes sindicais de uma empresa de sua propriedade no norte do Peru. O dirigente nega a acusação.
O jornal publicou uma carta enviada pela secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, ao secretário-geral da FPF, Juan Matute, onde informa que o tema foi discutido na última quarta-feira pela Comissão de Federações Filiadas da entidade máxima do futebol.
Ela afirmou que a Comissão "decidiu apoiar a implementação do roteiro elaborado pela FPF", que foi criada após a promulgação da lei e permite a revisão dos estatutos do futebol peruano conforme os requisitos da Fifa e Conmebol.
Fatma Samoura indicou que essa revisão inclui a convocação para eleições de novos dirigentes da FPF "o mais tardar até dezembro de 2019".
Ainda acrescentou que a Fifa tomou conhecimento que a eventual revogação da lei "poderia interromper o processo de revisão dos estatutos da FPF e os progressos já realizados nesse sentido".
Diante dessa situação, ela alertou que "se lei for revogada de maneira contrária às exigências da Fifa e da Conmebol" poderia resultar em uma penalidade ao futebol peruano.
Um grupo de legisladores propôs esta semana que a Lei de Fortalecimento da Federação Peruana de Futebol, conhecida como "Lei Oviedo", seja revogada, pois supostamente seria inconstitucional, permitir que Oviedo permaneça no cargo até 2020.
Os opositores de Oviedo argumentam que ele não pode permanecer no comando da FPF, pois é acusado por um promotor de ser o autor mediato (com conhecimento do fato) do assassinato de dois líderes sindicais de uma empresa de sua propriedade no norte do Peru. O dirigente nega a acusação.
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