CAS rejeita apelação de Nesta Carter sobre doping nos Jogos de Pequim
Madri, 31 mai (EFE).- A Corte Arbitral do Esporte (CAS) rejeitou nesta quinta-feira a apelação apresentada pelo atleta jamaicano Nesta Carter contra a suspensão que recebeu do Comitê Olímpico Internacional (COI) após ter testado positivo no exame antidoping realizado durante os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
A decisão da CAS se estende a toda equipe de revezamento jamaicana, incluindo Usain Bolt, que havia conquistado a medalha de ouro no revezamento 4x100m em Pequim.
Anteriormente, o COI retirou a medalha do velocista e de toda a equipe que disputou a prova, mas, em fevereiro de 2017, Carter decidiu apresentar um recurso à Corte Arbitral, que agora foi negado.
A primeira avaliação do exame que foi feito por Carter logo após a final do revezamento 4x100m não apresentou nenhuma anormalidade, mas, quando a amostra de urina - que ficou armazenada desde então - foi reanalisada no ano passado, com métodos mais avançados, atestou positivo para a substância metilhexaneamina.
Segundo a Corte Arbitral do Esporte, a reanálise confirmou a presença da substância proibida.
"A CAS não aceita nenhum dos argumentos apresentados por Nesta Carter para a anulação e considera que as alegações de negligência por parte do COI não são relevantes, dado que não há inabilitação ou desqualificação de outras competições", aponta a sentença.
A equipe jamaicana de revezamento incluía Carter, Michael Frater, Asafa Powell e Usain Bolt, que já devolveram as medalhas ao Comitê Olímpico Internacional. Com a desqualificação, Bolt perdeu também a histórica conquista de três medalhas de ouro nos 100m, 200m e 4x100m em três Jogos Olímpicos consecutivos em 2008, 2012 e 2016.
As medalhas de ouro da prova de revezamento 4x100m ficaram para a equipe de Trinidad e Tobago, com Keston Bledman, Marc Burns, Emmanuel Callender, Richard Thompson e Aaron Armstrong. O COI deve atualizar o Japão para a prata e o Brasil para o bronze.
Carter também fez parte da equipe jamaicana que competiu na prova de revezamento 4x100m nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas a reanálise das amostras, nesse caso, deu resultado negativo.
A decisão da CAS se estende a toda equipe de revezamento jamaicana, incluindo Usain Bolt, que havia conquistado a medalha de ouro no revezamento 4x100m em Pequim.
Anteriormente, o COI retirou a medalha do velocista e de toda a equipe que disputou a prova, mas, em fevereiro de 2017, Carter decidiu apresentar um recurso à Corte Arbitral, que agora foi negado.
A primeira avaliação do exame que foi feito por Carter logo após a final do revezamento 4x100m não apresentou nenhuma anormalidade, mas, quando a amostra de urina - que ficou armazenada desde então - foi reanalisada no ano passado, com métodos mais avançados, atestou positivo para a substância metilhexaneamina.
Segundo a Corte Arbitral do Esporte, a reanálise confirmou a presença da substância proibida.
"A CAS não aceita nenhum dos argumentos apresentados por Nesta Carter para a anulação e considera que as alegações de negligência por parte do COI não são relevantes, dado que não há inabilitação ou desqualificação de outras competições", aponta a sentença.
A equipe jamaicana de revezamento incluía Carter, Michael Frater, Asafa Powell e Usain Bolt, que já devolveram as medalhas ao Comitê Olímpico Internacional. Com a desqualificação, Bolt perdeu também a histórica conquista de três medalhas de ouro nos 100m, 200m e 4x100m em três Jogos Olímpicos consecutivos em 2008, 2012 e 2016.
As medalhas de ouro da prova de revezamento 4x100m ficaram para a equipe de Trinidad e Tobago, com Keston Bledman, Marc Burns, Emmanuel Callender, Richard Thompson e Aaron Armstrong. O COI deve atualizar o Japão para a prata e o Brasil para o bronze.
Carter também fez parte da equipe jamaicana que competiu na prova de revezamento 4x100m nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas a reanálise das amostras, nesse caso, deu resultado negativo.
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