Santos só empata com Garcilaso mas garante liderança graças ao Estudiantes
Santos (São Paulo), 24 mai (EFE).- O Santos empatou nesta quinta-feira com o Real Garcilaso em 0 a 0, na Vila Belmiro, mas, apesar do tropeço, garantiu a primeira colocação do grupo 6 da Taça Libertadores, graças a vitória do Estudiantes sobre o Nacional, do Uruguai, em jogo disputado na Argentina.
O time paulista entrou em campo classificado, mas, para não depender de combinação de resultado, buscava a vitória para ficar com a liderança. Mesmo diante da retranca do já eliminado adversário, o time comandado por Jair Ventura criou muitas chances, mas mostrou pouca pontaria.
Com o empate, o Peixe é o quarto brasileiro a garantir liderança de chave nesta etapa da Libertadores, depois de Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio. O Flamengo também avançou, mas como segundo colocado, enquanto o Corinthians ainda busca assegurar a ponta do grupo 7.
O Santos terminou com dez pontos, dois a mais que o Estudiantes, que arrancou classificação graças a gol nos acréscimos, ao vencer de virada o Nacional por 3 a 1. O time uruguaio também fechou a disputa com oito pontos, mas levou a pior no saldo por dois a um.
O herói da equipe de La Plata foi o atacante colombiano Juan Otero, que marcou duas vezes, o segundo gol, de pênalti, nos instantes finais. O atacante Lucas Melano também marcou para o clube presidido por Juan Sebastián Verón. O meia uruguaio Matías Zunino fez o gol de honra do Nacional.
Para o jogo desta quinta-feira, o Santos não contou com o lateral-direito Victor Ferraz, que se recupera de uma lombalgia. Além disso, o volante Alisson, o meia Léo Cittadini e o atacante Bruno Henrique seguiram fora da equipe por causa de lesões.
O time paulista, de olho em garantir a primeira colocação da chave, partiu para cima do rival, tentando abrir logo o placar, mas, esbarrou nas próprias falhas. A primeira grande oportunidade veio aos 16, quando Rodrygo recebeu de Jean Mota e, frente a frente com Morales, acabou pegando mal na bola.
O Santos seguiu exercendo domínio, criando oportunidades, mas sem sucesso nas finalizações. Aos 31, Gabigol teve chance na área, mas perdeu. No minuto seguinte, Rodrygo foi quem ficou perto de marcar, após cruzamento de Sasha, mas a conclusão explodiu na defesa, e o placar seguiu em branco.
Pouco depois, aos 37, o Alvinegro Praiano perdeu a oportunidade mais clara, quando Sasha acertou belo chute da entrada da área, obrigando Morales a fazer grande defesa. Vítor Bueno apareceu livre na área, com gol aberto, mas, sem ângulo, acabou batendo na rede pelo lado de fora.
Na etapa complementar, logo aos 2 minutos, o Santos perdeu o meia Vítor Bueno, com lesão no tornozelo esquerdo. Com isso, Yuri Alberto foi chamado por Jair Ventura e substituiu o companheiro. A mudança não mudou o panorama da partida, com o time da casa dominando.
A primeira grande chance da equipe paulista veio aos 11, quando David Braz finalizou na área e a bola passou perto da trave. No minuto seguinte, Gabigol concluiu após cruzamento, mas acabou mandando por cima do travessão.
A temperatura da partida esquentou aos 24, quando jogadores das duas equipes trocaram empurrões, após uma falta sofrida pelo lateral-direito Daniel Guedes, que recebeu cartão amarelo, assim como Cossio, do Garcilaso.
A partir daí, já com o Estudiantes vencendo o Nacional, resultado que garantia o Peixe na ponta, com qualquer placar na Vila Belmiro, o ritmo da partida ficou ainda mais lento, embora o técnico Jair Ventura tenha tentado lançar a equipe ao ataque, colocando Copete em campo, na vaga do volante Diego Pituca.
Já nos acréscimos, em raro momento de ousadia do Santos, Rodrygo recebeu bola na intermediária, fez boa jogada individual para cima da marcação e bateu firme, parando em defesa de Morales.
Ficha técnica:.
Santos: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Diego Pituca (Copete), Jean Mota (Renato) e Vítor Bueno; Gabigol, Rodrygo e Eduardo Sasha. Técnico: Jair Ventura.
Real Garcilaso: Morales; Arismendi, Lojas, Kontogiannis, Dulanto e Cossio; Tragodara, Archimbaud, Ramua (Pérez) e Landauri (Santillán); Vidales. Técnico: Tabaré Silva.
Árbitro: Alexis Herrera (Venezuela), auxiliado pelos compatriotas Luis Murillo e Jorge Urrego.
Cartões amarelos: Daniel Guedes (Santos); Morales, Cossio e Arismendi (Real Garcilaso).
Estádio: Vila Belmiro, em Santos (São Paulo).
O time paulista entrou em campo classificado, mas, para não depender de combinação de resultado, buscava a vitória para ficar com a liderança. Mesmo diante da retranca do já eliminado adversário, o time comandado por Jair Ventura criou muitas chances, mas mostrou pouca pontaria.
Com o empate, o Peixe é o quarto brasileiro a garantir liderança de chave nesta etapa da Libertadores, depois de Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio. O Flamengo também avançou, mas como segundo colocado, enquanto o Corinthians ainda busca assegurar a ponta do grupo 7.
O Santos terminou com dez pontos, dois a mais que o Estudiantes, que arrancou classificação graças a gol nos acréscimos, ao vencer de virada o Nacional por 3 a 1. O time uruguaio também fechou a disputa com oito pontos, mas levou a pior no saldo por dois a um.
O herói da equipe de La Plata foi o atacante colombiano Juan Otero, que marcou duas vezes, o segundo gol, de pênalti, nos instantes finais. O atacante Lucas Melano também marcou para o clube presidido por Juan Sebastián Verón. O meia uruguaio Matías Zunino fez o gol de honra do Nacional.
Para o jogo desta quinta-feira, o Santos não contou com o lateral-direito Victor Ferraz, que se recupera de uma lombalgia. Além disso, o volante Alisson, o meia Léo Cittadini e o atacante Bruno Henrique seguiram fora da equipe por causa de lesões.
O time paulista, de olho em garantir a primeira colocação da chave, partiu para cima do rival, tentando abrir logo o placar, mas, esbarrou nas próprias falhas. A primeira grande oportunidade veio aos 16, quando Rodrygo recebeu de Jean Mota e, frente a frente com Morales, acabou pegando mal na bola.
O Santos seguiu exercendo domínio, criando oportunidades, mas sem sucesso nas finalizações. Aos 31, Gabigol teve chance na área, mas perdeu. No minuto seguinte, Rodrygo foi quem ficou perto de marcar, após cruzamento de Sasha, mas a conclusão explodiu na defesa, e o placar seguiu em branco.
Pouco depois, aos 37, o Alvinegro Praiano perdeu a oportunidade mais clara, quando Sasha acertou belo chute da entrada da área, obrigando Morales a fazer grande defesa. Vítor Bueno apareceu livre na área, com gol aberto, mas, sem ângulo, acabou batendo na rede pelo lado de fora.
Na etapa complementar, logo aos 2 minutos, o Santos perdeu o meia Vítor Bueno, com lesão no tornozelo esquerdo. Com isso, Yuri Alberto foi chamado por Jair Ventura e substituiu o companheiro. A mudança não mudou o panorama da partida, com o time da casa dominando.
A primeira grande chance da equipe paulista veio aos 11, quando David Braz finalizou na área e a bola passou perto da trave. No minuto seguinte, Gabigol concluiu após cruzamento, mas acabou mandando por cima do travessão.
A temperatura da partida esquentou aos 24, quando jogadores das duas equipes trocaram empurrões, após uma falta sofrida pelo lateral-direito Daniel Guedes, que recebeu cartão amarelo, assim como Cossio, do Garcilaso.
A partir daí, já com o Estudiantes vencendo o Nacional, resultado que garantia o Peixe na ponta, com qualquer placar na Vila Belmiro, o ritmo da partida ficou ainda mais lento, embora o técnico Jair Ventura tenha tentado lançar a equipe ao ataque, colocando Copete em campo, na vaga do volante Diego Pituca.
Já nos acréscimos, em raro momento de ousadia do Santos, Rodrygo recebeu bola na intermediária, fez boa jogada individual para cima da marcação e bateu firme, parando em defesa de Morales.
Ficha técnica:.
Santos: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Diego Pituca (Copete), Jean Mota (Renato) e Vítor Bueno; Gabigol, Rodrygo e Eduardo Sasha. Técnico: Jair Ventura.
Real Garcilaso: Morales; Arismendi, Lojas, Kontogiannis, Dulanto e Cossio; Tragodara, Archimbaud, Ramua (Pérez) e Landauri (Santillán); Vidales. Técnico: Tabaré Silva.
Árbitro: Alexis Herrera (Venezuela), auxiliado pelos compatriotas Luis Murillo e Jorge Urrego.
Cartões amarelos: Daniel Guedes (Santos); Morales, Cossio e Arismendi (Real Garcilaso).
Estádio: Vila Belmiro, em Santos (São Paulo).
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