Hamilton tenta contra-ataque no Bahrein após vitória de Vettel na Austrália
Redação Central, 5 abr (EFE).- O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) buscará o contra-ataque neste fim de semana no Grande Prêmio do Bahrein, o segundo do Mundial de Fórmula 1, depois da vitória do alemão Sebastian Vettel (Ferrari) na Austrália, há duas semanas.
No duelo de tetracampeões, Vettel venceu a prova de abertura do campeonato, em Melbourne, onde relegou o rival à segunda posição. Quem completou o pódio, em terceiro lugar, foi o finlandês Kimi Raikkonen, companheiro de equipe do alemão, enquanto o outro piloto da Mercedes, Valtteri Bottas, também da Finlândia, foi apenas o oitavo.
Pelo visto na Austrália, a Ferrari será a principal oposição à equipe alemã, que vem de quatro títulos seguidos tanto entre pilotos quanto entre construtores. A Red Bull ainda aparece como terceira força, enquanto McLaren e Renault começou se descolando das restantes colocando dois pilotos cada na zona de pontuação.
Apesar da vitória na primeira corrida do ano, Vettel considerou que a escuderia italiana ainda está atrás da Mercedes e precisa crescer para brigar para ser campeã.
"Se você olhar para o ritmo, tanto nos treinos quanto na corrida, fica claro que a Mercedes é a mais rápida, provavelmente com uma diferença de três, quatro décimos de segundo. Isso também é o que vimos na corrida. Obviamente, Lewis estava controlando seu ritmo no começo e depois aumentou quando precisou", comentou Vettel em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
Ninguém ganhou no circuito de Sakhir mais vezes que o alemão e que o espanhol Fernando Alonso (McLaren), quinto colocado na prova de abertura do calendário, com três triunfos cada. No ano passado, foi o piloto da Ferrari quem subiu ao ponto mais alto do pódio. Já Hamilton triunfou duas vezes no deserto, em 2014 e 2015.
Na Mercedes, o segundo lugar de Hamilton no GP da Austrália foi considerado ruim, mas, ao mesmo tempo, uma chance de aprendizado. O britânico teve a corrida nas mãos no circuito Albert Park, mas perdeu a liderança depois da entrada do safety car devido a um acidente com o francês Romain Grosjean (Haas) e não conseguiu recuperá-la.
"Nos últimos dias, fizemos o que sempre é feito após um fim de semana complicado. Buscamos entender o que houve de errado e queremos evitar que esses problemas se repitam. Esses momentos, apesar de dolorosos, são experiências e servem de aprendizado", analisou o chefe da equipe alemã, Toto Wolff.
Nesta sexta-feira, começarão a acontecer os treinos livres para o GP do Bahrein, onde serão usados pneus médios, macios e supermacios. O treino oficial será realizado no sábado, às 12h (de Brasília), e a largada será dada no domingo, às 12h10.
No duelo de tetracampeões, Vettel venceu a prova de abertura do campeonato, em Melbourne, onde relegou o rival à segunda posição. Quem completou o pódio, em terceiro lugar, foi o finlandês Kimi Raikkonen, companheiro de equipe do alemão, enquanto o outro piloto da Mercedes, Valtteri Bottas, também da Finlândia, foi apenas o oitavo.
Pelo visto na Austrália, a Ferrari será a principal oposição à equipe alemã, que vem de quatro títulos seguidos tanto entre pilotos quanto entre construtores. A Red Bull ainda aparece como terceira força, enquanto McLaren e Renault começou se descolando das restantes colocando dois pilotos cada na zona de pontuação.
Apesar da vitória na primeira corrida do ano, Vettel considerou que a escuderia italiana ainda está atrás da Mercedes e precisa crescer para brigar para ser campeã.
"Se você olhar para o ritmo, tanto nos treinos quanto na corrida, fica claro que a Mercedes é a mais rápida, provavelmente com uma diferença de três, quatro décimos de segundo. Isso também é o que vimos na corrida. Obviamente, Lewis estava controlando seu ritmo no começo e depois aumentou quando precisou", comentou Vettel em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
Ninguém ganhou no circuito de Sakhir mais vezes que o alemão e que o espanhol Fernando Alonso (McLaren), quinto colocado na prova de abertura do calendário, com três triunfos cada. No ano passado, foi o piloto da Ferrari quem subiu ao ponto mais alto do pódio. Já Hamilton triunfou duas vezes no deserto, em 2014 e 2015.
Na Mercedes, o segundo lugar de Hamilton no GP da Austrália foi considerado ruim, mas, ao mesmo tempo, uma chance de aprendizado. O britânico teve a corrida nas mãos no circuito Albert Park, mas perdeu a liderança depois da entrada do safety car devido a um acidente com o francês Romain Grosjean (Haas) e não conseguiu recuperá-la.
"Nos últimos dias, fizemos o que sempre é feito após um fim de semana complicado. Buscamos entender o que houve de errado e queremos evitar que esses problemas se repitam. Esses momentos, apesar de dolorosos, são experiências e servem de aprendizado", analisou o chefe da equipe alemã, Toto Wolff.
Nesta sexta-feira, começarão a acontecer os treinos livres para o GP do Bahrein, onde serão usados pneus médios, macios e supermacios. O treino oficial será realizado no sábado, às 12h (de Brasília), e a largada será dada no domingo, às 12h10.
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