Federação inglesa se desculpa por comentários racistas de ex-técnico
Londres, 18 out (EFE).- A Federação Inglesa de Futebol (FA) apresentou nesta quarta-feira pedido formal de desculpas as jogadores Eniola Aluko e Drew Spence, depois da confirmação de que foram alvo de comentários racistas, feitos pelo ex-técnico da seleção do país, Mark Sampson.
A constatação faz parte de relatório elaborado pela advogada Katharine Newton. Segundo o texto, o então comandante fez "uma série de comentários imprudentes, tentando ser engraçado", que, de acordo com a Lei da Igualdade em vigor no país, são discriminatórios.
Aluko foi a primeira a acusar Sampson de racismo. Pouco depois, o técnico acabou demitido, segundo a FA, por conduta "inaceitável e inadequada" quando trabalhava no Bristol, clube em que foi comandante anteriormente.
Agora, o diretor-executivo da federação, Martin Glenn, pediu desculpas a jogadora e também a Spence.
"Em nome da FA, gostaria de apresentar pedido de desculpa sincera a Eniola Aluko e Drew Spence. Segundo as provas apresentadas hoje, pela advogada Katharine Newton, pudemos saber que ambas foram objeto de comentários discriminatórios por um funcionário da federação, e isso é inaceitável", afirmou o dirigente.
"O nosso desejo sempre foi encontrar a verdade e agir, se fosse necessário. E foi decisão nossa, garantir que acontecessem as investigações pertinentes", completou Glenn.
Aluko, atacante do Chelsea, com 102 partidas pela seleção inglesa, admitiu que se sente aliviada pelo desfecho do caso.
"Foi um processo longo, mas sindo que valeu a pena. Sou um ser humano e me senti isolada. Não queria que fosse um confronto tão direto, como foi, de FA contra Aluko. Tudo isso me decepcionou muito", disse a jogadora.
A constatação faz parte de relatório elaborado pela advogada Katharine Newton. Segundo o texto, o então comandante fez "uma série de comentários imprudentes, tentando ser engraçado", que, de acordo com a Lei da Igualdade em vigor no país, são discriminatórios.
Aluko foi a primeira a acusar Sampson de racismo. Pouco depois, o técnico acabou demitido, segundo a FA, por conduta "inaceitável e inadequada" quando trabalhava no Bristol, clube em que foi comandante anteriormente.
Agora, o diretor-executivo da federação, Martin Glenn, pediu desculpas a jogadora e também a Spence.
"Em nome da FA, gostaria de apresentar pedido de desculpa sincera a Eniola Aluko e Drew Spence. Segundo as provas apresentadas hoje, pela advogada Katharine Newton, pudemos saber que ambas foram objeto de comentários discriminatórios por um funcionário da federação, e isso é inaceitável", afirmou o dirigente.
"O nosso desejo sempre foi encontrar a verdade e agir, se fosse necessário. E foi decisão nossa, garantir que acontecessem as investigações pertinentes", completou Glenn.
Aluko, atacante do Chelsea, com 102 partidas pela seleção inglesa, admitiu que se sente aliviada pelo desfecho do caso.
"Foi um processo longo, mas sindo que valeu a pena. Sou um ser humano e me senti isolada. Não queria que fosse um confronto tão direto, como foi, de FA contra Aluko. Tudo isso me decepcionou muito", disse a jogadora.
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