Campeã olímpica americana é suspensa por 1 ano por faltar a exames antidoping
Madri, 21 abr (EFE).- A Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) impôs uma suspensão de um ano à atleta americana Brianna Rollins, campeã mundial e olímpica dos 100 metros com barreiras, por não ter sido localizada em três ocasiões nas quais deveria ser submetida a um exame antidoping.
A punição entra em vigor de forma retroativa desde 19 de dezembro de 2016, data em que Rollins "foi advertida de sua potencial violação da regra". A atleta terá anulados os resultados obtidos desde 27 de setembro do ano passado, dia da última ausência, mas não perderá a medalha conquistada no Rio de Janeiro em agosto.
A atleta não foi localizada para a realização dos exames nos dias 27 de abril e 13 e 27 de setembro de 2016. Embora Rollins tenha sido submetida a oito exames por surpresa ao longo desse ano, a USADA lembra que "a soma de três ausências em um período de 12 meses é uma violação das regras".
A obrigação dos atletas de estarem sempre localizáveis "é crucial" na luta contra o doping, "especialmente porque há substâncias proibidas que têm um prazo limitado de detecção", diz a entidade.
A USADA envia periodicamente lembretes aos atletas sobre a necessidade de informar seus paradeiros e disponibiliza linhas de telefone e aplicativos para receber a atualização desses dados de forma diária ou semanal, destaca a agência.
Brianna Rollins atribuiu a falta de notificação sobre seu paradeiro a problemas "com o funcionamento do programa" que recolhe os dados.
A punição entra em vigor de forma retroativa desde 19 de dezembro de 2016, data em que Rollins "foi advertida de sua potencial violação da regra". A atleta terá anulados os resultados obtidos desde 27 de setembro do ano passado, dia da última ausência, mas não perderá a medalha conquistada no Rio de Janeiro em agosto.
A atleta não foi localizada para a realização dos exames nos dias 27 de abril e 13 e 27 de setembro de 2016. Embora Rollins tenha sido submetida a oito exames por surpresa ao longo desse ano, a USADA lembra que "a soma de três ausências em um período de 12 meses é uma violação das regras".
A obrigação dos atletas de estarem sempre localizáveis "é crucial" na luta contra o doping, "especialmente porque há substâncias proibidas que têm um prazo limitado de detecção", diz a entidade.
A USADA envia periodicamente lembretes aos atletas sobre a necessidade de informar seus paradeiros e disponibiliza linhas de telefone e aplicativos para receber a atualização desses dados de forma diária ou semanal, destaca a agência.
Brianna Rollins atribuiu a falta de notificação sobre seu paradeiro a problemas "com o funcionamento do programa" que recolhe os dados.
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